Meu, alguém tá recebendo spam de um tal de Diar, O Site da Economia? Nem mereceu link.
Os caras são muito safados!!!
Eles enviam o spam e depois ainda falam isso aqui:
"NOTA IMPORTANTE:
Por motivos de problemas técnicos, algumas mensagens podem ser recebidas com o nome do remetente errado. O remetente desta mensagem é blábléblí@pentelhos.com.br
Segundo decisão judicial, o envio de propaganda via e-mail não constitui ato ilícito ou passivel de qualquer condenação.
Esta mensagem pode conter informação confidencial e/ou privilegiada. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a receber esta mensagem, não pode usar, copiar ou divulgar as informações nela contidas ou tomar qualquer ação baseada nessas informações. Se você recebeu esta mensagem por engano, por favor avise imediatamente o remetente, respondendo o e-mail e em seguida apague-o. Agradecemos sua cooperação.
This message may contain confidential and/or privileged information. If you are not the addressee or authorized to receive this for the addressee, you must not use, copy, disclose or take any action based on this message or any information herein. If you have received this message in error, please advise the sender immediately by reply e-mail and delete this message. Thank you for your cooperation.
Dúvidas ou reclamações sobre este e-mail poderão ser feitos no telefone (11) 5555 5555, com a empresa responsável pela sua veiculação.
Em decorrência de incompatibilidade de programas, de hardware ou software: a mensagem poderá ser recebida aparentemente com um nome equivocado de remetente.
O remetente desta mensagem é blábléblí@pentelhos.com.br"
Puta papagaiada!!! Eles são SPAMMERS sim senhor.
Se alguém souber algo sobre eles, denuncie.
E nunca mande email pedindo pra cancelar as mensagens, isso só mostra que sua conta está ativa.
EU NÃO AGUENTO MAIS RECEBER MENSAGEM DESSES MERDAS!!!
30.4.02
E nós convencemos o garoto que a menininha sentia tesão por ele. Coisa de moleque.
Éramos todos moleques. Nem usamos a palavra tesão, na verdade nem lembro qual usamos.
Dissemos que, na primeira oportunidade, ele poderia agarrá-la pelas costas, apertando assim, os peitinhos ainda em formação dela. Ele comprou.
Naquele dia, estávamos todos no corredor (ah, aquele corredor!!) e ficamos esperando o que ele faria assim que ela passasse.
Vagarosamente, sem saber de nada, ela veio passando. Sempre andava com vagar. Isso propiciaria justamente o que todos queríamos.
E lá vinha ela. Mas nada dele. De repente, de lugar algum ele surge. Risonho e com aquela babinha no canto da boca. Um horror!!
Aproxima-se por trás da moça e, assim de sopetão, agarra-a enchendo as mãos nos peitinhos dela. Todos gritamos. Ela se vira e lhe dá um bofetão. Scatapláft!!!
Sem entender nada, ele se vira e tenta descobrir se temos alguma explicação. Ninguém agüentava sequer olhar pra cena de tanto que riamos.
Ela? Foi chamar o bedel, que os levou aos dois pro "xilindró", que é como chamávamos a salinha dos arquivos sobre os alunos.
Dia seguinte, ela estava lá. Envergonhada, mas com o nariz erguido.
Ele? Só voltou três dias depois.
Éramos todos moleques. Nem usamos a palavra tesão, na verdade nem lembro qual usamos.
Dissemos que, na primeira oportunidade, ele poderia agarrá-la pelas costas, apertando assim, os peitinhos ainda em formação dela. Ele comprou.
Naquele dia, estávamos todos no corredor (ah, aquele corredor!!) e ficamos esperando o que ele faria assim que ela passasse.
Vagarosamente, sem saber de nada, ela veio passando. Sempre andava com vagar. Isso propiciaria justamente o que todos queríamos.
E lá vinha ela. Mas nada dele. De repente, de lugar algum ele surge. Risonho e com aquela babinha no canto da boca. Um horror!!
Aproxima-se por trás da moça e, assim de sopetão, agarra-a enchendo as mãos nos peitinhos dela. Todos gritamos. Ela se vira e lhe dá um bofetão. Scatapláft!!!
Sem entender nada, ele se vira e tenta descobrir se temos alguma explicação. Ninguém agüentava sequer olhar pra cena de tanto que riamos.
Ela? Foi chamar o bedel, que os levou aos dois pro "xilindró", que é como chamávamos a salinha dos arquivos sobre os alunos.
Dia seguinte, ela estava lá. Envergonhada, mas com o nariz erguido.
Ele? Só voltou três dias depois.
29.4.02
WeekEnd agitado!!
Festa da Pirulita na casa da Zel.
Extremamente divertidas as festas, como sempre, na casa da Zel.
Estávamos todos os blogueiros e mais uma porrada de gentes novas.
Alguns dos que estavam lá (e provavelmente farão algum comentário da festa em seus blogs):
Maurício Mauricéia Desvairada Gaia
Adriana Historinha Spaca
Marcelo Estraviz, um verdadeiro monopolizador de blogs....
Norbies
Fernando Weno e Ana
A Bia tava comportadinha.
A Alê Picolli, conhecida como Redatora tava da minha altura. Também, com aquele salto!!!
Isso sem falar na Zel e na Rê. A LadyBug tava lá também. Desculpa, Elaine...... eu não tenho seu link aqui.
Enfim, se eu esqueci de citar alguém, chuta o pau aí e coloca seu endereço.
Agora, que a festa tava legal, isso tava!!
Festa da Pirulita na casa da Zel.
Extremamente divertidas as festas, como sempre, na casa da Zel.
Estávamos todos os blogueiros e mais uma porrada de gentes novas.
Alguns dos que estavam lá (e provavelmente farão algum comentário da festa em seus blogs):
Maurício Mauricéia Desvairada Gaia
Adriana Historinha Spaca
Marcelo Estraviz, um verdadeiro monopolizador de blogs....
Norbies
Fernando Weno e Ana
A Bia tava comportadinha.
A Alê Picolli, conhecida como Redatora tava da minha altura. Também, com aquele salto!!!
Isso sem falar na Zel e na Rê. A LadyBug tava lá também. Desculpa, Elaine...... eu não tenho seu link aqui.
Enfim, se eu esqueci de citar alguém, chuta o pau aí e coloca seu endereço.
Agora, que a festa tava legal, isso tava!!
25.4.02
E, na minha caixa de entrada:
FOI BOM PRÁ VC? (ENTER)
"-Hummmm...
-Aaaaaaaaah...
-Foi bom prá vc?
-Ótimo mas senti que vc estava com pressa. Seu cursor
estava mais lento, parecia desinteressado...
-É que ela está aqui na sala, ao meu lado .
-E que desculpa vc deu para ficar pendurado no
computador ?
-Disse que estava lendo a coluna “Netcetera”, da
ilustrada.
-Péssima desculpa. Que camisa vc está vestindo?
-Uma azul qualquer.
-E aquela que eu comprei e mandei entregar aí no dia do
seu aníversário?
-Está lavando
-Vc nunca mais usou aquele presente. Acho que não gosta
mais de mim .
-Pode falar a verdade: arrumou outra amante?
-Claro que não!
-Jura?
-Juro.
-Pela integridade do seu disco rígido?
-Juro.
-Se vc estiver mentindo eu mando um vírus atachado na
próxima mensagem e digo que é uma foto minha pelada.
-Já disse que juro!
-Não, pior vou começar a mandar minhas respostas às suas
mensagens com cópia oculta para sua mulher !
-O que é isto atraçãofatal.com.br?
-Tá bom desculpe, eu exagerei ... Posso falar uma coisa?
-Pode.
-Promete que não vai ficar bravo?
-Prometo.
-Sabe aquela vez que eu me descrevi para vc?
-Sei.
-Morena, corpo mignon, peitinhos, cabelo liso, narizinho
arrebitado?
-Sei, vc mandou a foto logo antes da nossa primeira
transa virtual, lembra?
-Pois é aquela não sou eu.
-Quem é ?
-Uma amiga na verdade meu nome é Geraldo. Mignon aqui em
casa só na geladeira .
Tenho peitinhos, mas é por que engordei muito. E meu
nariz está
mais avantajado do que arrebitado."
Cai a conexão.
FOI BOM PRÁ VC? (ENTER)
"-Hummmm...
-Aaaaaaaaah...
-Foi bom prá vc?
-Ótimo mas senti que vc estava com pressa. Seu cursor
estava mais lento, parecia desinteressado...
-É que ela está aqui na sala, ao meu lado .
-E que desculpa vc deu para ficar pendurado no
computador ?
-Disse que estava lendo a coluna “Netcetera”, da
ilustrada.
-Péssima desculpa. Que camisa vc está vestindo?
-Uma azul qualquer.
-E aquela que eu comprei e mandei entregar aí no dia do
seu aníversário?
-Está lavando
-Vc nunca mais usou aquele presente. Acho que não gosta
mais de mim .
-Pode falar a verdade: arrumou outra amante?
-Claro que não!
-Jura?
-Juro.
-Pela integridade do seu disco rígido?
-Juro.
-Se vc estiver mentindo eu mando um vírus atachado na
próxima mensagem e digo que é uma foto minha pelada.
-Já disse que juro!
-Não, pior vou começar a mandar minhas respostas às suas
mensagens com cópia oculta para sua mulher !
-O que é isto atraçãofatal.com.br?
-Tá bom desculpe, eu exagerei ... Posso falar uma coisa?
-Pode.
-Promete que não vai ficar bravo?
-Prometo.
-Sabe aquela vez que eu me descrevi para vc?
-Sei.
-Morena, corpo mignon, peitinhos, cabelo liso, narizinho
arrebitado?
-Sei, vc mandou a foto logo antes da nossa primeira
transa virtual, lembra?
-Pois é aquela não sou eu.
-Quem é ?
-Uma amiga na verdade meu nome é Geraldo. Mignon aqui em
casa só na geladeira .
Tenho peitinhos, mas é por que engordei muito. E meu
nariz está
mais avantajado do que arrebitado."
Cai a conexão.
O cara manjava pacas do assunto. Era muito bom mesmo, mas não tinha nenhum diploma. Nada que comprovasse a sua perícia.
E isso, como todos sabem, é um enorme empecílio.
Mas, sempre otimista e corajoso, ele foi atrás de seu sonho. Trabalhar com o que mais entendia e o que mais gostava.
Todos os dias, levantava cedo, tomava os mais diversos ônibus e ia nas empresas entregar um currículum. Preferia ir de ônibus a mandá-los via correio.
Sabe como é, né? Se alguém pede uma demonstração, ele já tá lá pra fazê-la.
O lance é que ele foi nessa empresa pequena. Quase fundo de quintal.
Levou o currículum e assim que chegou o dono pediu uma demonstração. Ali, sem nem ter nada preparado.
O engraçado é que já se havia acostumado com a situação. Sair, entregar curriculums e voltar pra casa literalmente de mãos abanando. Mas encarou o desafio.
Mostrou o que de melhor sabia fazer. O que amava.
O dono da empresa ficou impressionado e o contratou na hora.
Hoje, ele atende numa mesa de mogno, no 12º andar de um prédio em plena Avenida Paulista.
Nas paredes, fotos dos "tempos difíceis". Na mesa, fotos da família.
No rosto, um sorriso vencedor.
E isso, como todos sabem, é um enorme empecílio.
Mas, sempre otimista e corajoso, ele foi atrás de seu sonho. Trabalhar com o que mais entendia e o que mais gostava.
Todos os dias, levantava cedo, tomava os mais diversos ônibus e ia nas empresas entregar um currículum. Preferia ir de ônibus a mandá-los via correio.
Sabe como é, né? Se alguém pede uma demonstração, ele já tá lá pra fazê-la.
O lance é que ele foi nessa empresa pequena. Quase fundo de quintal.
Levou o currículum e assim que chegou o dono pediu uma demonstração. Ali, sem nem ter nada preparado.
O engraçado é que já se havia acostumado com a situação. Sair, entregar curriculums e voltar pra casa literalmente de mãos abanando. Mas encarou o desafio.
Mostrou o que de melhor sabia fazer. O que amava.
O dono da empresa ficou impressionado e o contratou na hora.
Hoje, ele atende numa mesa de mogno, no 12º andar de um prédio em plena Avenida Paulista.
Nas paredes, fotos dos "tempos difíceis". Na mesa, fotos da família.
No rosto, um sorriso vencedor.
24.4.02
Dona Ermengarda, amiga de Dona Flor, que por sua vez passeava sempre com Dona Letícia, estava caminhando na rua quando avistou as outras duas. Muitos abraços depois (como se não se vissem há semanas e não desde ontem), elas resolveram sentar em um dos bancos da praça. Havia dois, um azul e um amarelo. No azul, um rapaz preenchia um livreto de palavras-cruzadas. Ermengarda olhou e se decidiu por sentar no azul mesmo. O rapaz, que se viu acuado, caiu no chão devido aos constantes empurrões das três senhoras. Claro que as xingou, afinal não era necessário tudo aquilo. E se sentou no outro banco, o amarelo.
Nessa hora, um senhor vestindo terno e chapéu, dirigiu-se às senhoras e disse ter visto o ocorrido; que tomaria providências.
O rapaz, já sentado no banco amarelo e preenchendo seu livro de palavras-cruzadas, nem se deu conta do que o esperava.
O senhor virou-se, foi até o banco onde o rapaz estava sentado e intimou-o a se desculpar com as senhoras. Claro que ele não quis. O senhor partiu pra briga dando um soco no estômago do outro.
As três senhoras, vendo aquela violência, levantaram-se e saíram da praça enquanto os dois logo atrás delas se matavam de porrada.
Foram até um carrinho de sorvetes e pediram três sorvetes de uva.
Nessa hora, um senhor vestindo terno e chapéu, dirigiu-se às senhoras e disse ter visto o ocorrido; que tomaria providências.
O rapaz, já sentado no banco amarelo e preenchendo seu livro de palavras-cruzadas, nem se deu conta do que o esperava.
O senhor virou-se, foi até o banco onde o rapaz estava sentado e intimou-o a se desculpar com as senhoras. Claro que ele não quis. O senhor partiu pra briga dando um soco no estômago do outro.
As três senhoras, vendo aquela violência, levantaram-se e saíram da praça enquanto os dois logo atrás delas se matavam de porrada.
Foram até um carrinho de sorvetes e pediram três sorvetes de uva.
Bem, o lance é o seguinte...... quando eu tava com problemas na minha máquina, ou mesmo na minha net e escrevia pouco aqui, eu tinha uma média legal de visitas. Hoje que tô com a minha net legal e tenho escrito aqui com um pouco mais de freqüência, as visitas aqui despencaram. Fala sério!!!
Não entendo.
Tentei mudar um pouco a pauta editorial (bonito, né?) do meu blog e minhas visitas caem!
Será que devo voltar a escrever crônicas?
Não entendo.
Tentei mudar um pouco a pauta editorial (bonito, né?) do meu blog e minhas visitas caem!
Será que devo voltar a escrever crônicas?
22.4.02
MOMENTO DESABAFO
Ontem eu fiquei sabendo de uma coisa que me enojou. Uma amiga minha sofreu um ato de violência. Um namorado literalmente a espancou.
Não vou dar nomes aos bois aqui. Não acho que isso seja relevante.
Violência gera violência. Violência é nojenta.
Eu sou praticante de artes marciais, sei bem como lidar com esse tipo de situação, mas nunca me conformei com essa violência gratuita que alguns teimam em demonstrar.
Essa minha amiga está com alguns pontos na testa e outros tantos na cabeça. Me revolta.
Agora a garota terá que fazer um tratamento. Imagina como não tá a cabeça dessa menina!!
Fico puto com isso, sorry.
Ontem eu fiquei sabendo de uma coisa que me enojou. Uma amiga minha sofreu um ato de violência. Um namorado literalmente a espancou.
Não vou dar nomes aos bois aqui. Não acho que isso seja relevante.
Violência gera violência. Violência é nojenta.
Eu sou praticante de artes marciais, sei bem como lidar com esse tipo de situação, mas nunca me conformei com essa violência gratuita que alguns teimam em demonstrar.
Essa minha amiga está com alguns pontos na testa e outros tantos na cabeça. Me revolta.
Agora a garota terá que fazer um tratamento. Imagina como não tá a cabeça dessa menina!!
Fico puto com isso, sorry.
21.4.02
19.4.02
E pra você que tem o Quick Time, clica aqui pra assistir a um espetacular pedaço do filme do Homem-Aranha. Nele, o Aranha enfrenta um bando de assaltantes mostrando um pouco da sua velocidade.
Em outro pedaço (e um dos melhores), ele salva um garoto de ser esmagado após um combate com o Duende-Verde. Fabuloso.
E neste último dá pra se empolgar quando ele pega impulso em duas bandeiras para chegar à ponte.
Que não tem o Quick Time, por favor, providencie.
Em outro pedaço (e um dos melhores), ele salva um garoto de ser esmagado após um combate com o Duende-Verde. Fabuloso.
E neste último dá pra se empolgar quando ele pega impulso em duas bandeiras para chegar à ponte.
Que não tem o Quick Time, por favor, providencie.
E no embalo de renovação, estou renovando todos os meus programas e plug-ins. Preciso baixar o AudioGalaxy de novo e algumas músicas (de novo). Perdi tudo, depois de ter formatado meu HD (lê-se agá dê) essa semana.
Tudo bem, as coisas mais importantes eram alguns textos e provas em inglês. Tinha também alguns "livros" sobre e-learning muito interessantes. Uma pena.
Mas por outro lado, já baixei as três partes de O Senhor Dos Anéis. Lê-las-ei, mas pra frente. Com paciência, pois são enormes.
Sei que estou devendo algumas histórias, mas aos poucos vou voltando. Enquanto isso, escrevo algumas coisas sobre minha vida pessoal, o que não é de todo ruim. Não deixa de ser um exercício para usar em futuras crônicas.
Tudo bem, as coisas mais importantes eram alguns textos e provas em inglês. Tinha também alguns "livros" sobre e-learning muito interessantes. Uma pena.
Mas por outro lado, já baixei as três partes de O Senhor Dos Anéis. Lê-las-ei, mas pra frente. Com paciência, pois são enormes.
Sei que estou devendo algumas histórias, mas aos poucos vou voltando. Enquanto isso, escrevo algumas coisas sobre minha vida pessoal, o que não é de todo ruim. Não deixa de ser um exercício para usar em futuras crônicas.
17.4.02
Pô, gentes...... andei sumido, mas por um bom motivo.
Eu andei fuçando aqui na minha máquina e acabei me vendo obrigado a formatar meu agá dê.
Please, me escrevam, assim irei atualizando novamente minha lista de contatos.
Aos meus amigos de ICQ, calma que eu vou voltando aos poucos. Aos do Messenger, me aguardem.
Acho que foi pra melhor. Acho.
Eu andei fuçando aqui na minha máquina e acabei me vendo obrigado a formatar meu agá dê.
Please, me escrevam, assim irei atualizando novamente minha lista de contatos.
Aos meus amigos de ICQ, calma que eu vou voltando aos poucos. Aos do Messenger, me aguardem.
Acho que foi pra melhor. Acho.
14.4.02
A idéia era passar no banco, pegar dinheiro e ir na padaria comer um sanduiche. Um americano acompanhado dum iogurte batido.
Ah, e depois um sorvete. Pra rebater, claro.
E lá foi ele no banco. Lá chegando, o cartão não abria a porta. Droga!
O jeito é esperar alguém e entrar junto. Beleza, aí vem alguém.
Entrou junto, sob olhares desconfiados.
Claro que teria que esperar pra poder usar a máquina. E o estômago já incomodando.
O problema é que a pessoa que estava usando a máquina não sabia como operar. Estava completamente perdido e tirava o cartão a todo instante. Haja paciência. E fome!
Finalmente (depois duns quinze minutos) ele conseguiu chegar no caixa eletrônico. Introduziu o cartão, digitou a senha e voilá.......... o dinheiro não era suficiente pra saque. Shit.
O que fazer?
Não dava pra sacar, mas dava pra comer.
Foi até a padaria assim mesmo. A fome tava apertando pacas.
Lá chegando, viu que aceitavam cartões de débito. Ufa!!
Sentou no balcão, pediu o sanduba e o iogurte e, assim que foi servido, comeu até se sentir satisfeito. Ou seja, tudo.
Antes de sair, ainda passou no freezer, pegou um sorvete e pagou com o cartão.
Foi caminhando na rua, tomando seu sorvete, satisfeito da vida.
Ah, e depois um sorvete. Pra rebater, claro.
E lá foi ele no banco. Lá chegando, o cartão não abria a porta. Droga!
O jeito é esperar alguém e entrar junto. Beleza, aí vem alguém.
Entrou junto, sob olhares desconfiados.
Claro que teria que esperar pra poder usar a máquina. E o estômago já incomodando.
O problema é que a pessoa que estava usando a máquina não sabia como operar. Estava completamente perdido e tirava o cartão a todo instante. Haja paciência. E fome!
Finalmente (depois duns quinze minutos) ele conseguiu chegar no caixa eletrônico. Introduziu o cartão, digitou a senha e voilá.......... o dinheiro não era suficiente pra saque. Shit.
O que fazer?
Não dava pra sacar, mas dava pra comer.
Foi até a padaria assim mesmo. A fome tava apertando pacas.
Lá chegando, viu que aceitavam cartões de débito. Ufa!!
Sentou no balcão, pediu o sanduba e o iogurte e, assim que foi servido, comeu até se sentir satisfeito. Ou seja, tudo.
Antes de sair, ainda passou no freezer, pegou um sorvete e pagou com o cartão.
Foi caminhando na rua, tomando seu sorvete, satisfeito da vida.
11.4.02
E lá vamos nós.
Espingardinha de chumbinho a tiracolo. Estradinha direto pro Matadouro.
Passamos, antes, numa lojinha de ferragens. No interior essas lojinhas vendiam de tudo, desde as ferragens propriamente ditas até grãos pra animais. Bem, o fato é que tinham de tudo na tal loja.
Compramos um chumbinho que vinha em cápsulas. Dentro, havia dezenas de pequenas bolinhas de chumbo que se espalhavam. Lindo.
E fomos pro Matadouro. Os meninos e sua espingardinha.
Chegamos e já nos posicionamos. Era um lugar próximo de onde jogavam as carcaças dos animais já mortos.
Por cima disso tudo, dezenas de urubus. Nossos alvos.
E atiramos, revezando-nos. Matamos muitos urubus. Alguns com o tal chumbinho que se espalhava, outros com o chumbinho tradicional. Era engraçado ver os bichos levando chumbada na cabeça, na bunda..... ríamos a valer. Foi, realmente, divertido.
Matamos uma porrada de urubus.
Dizem que dá azar.
Espingardinha de chumbinho a tiracolo. Estradinha direto pro Matadouro.
Passamos, antes, numa lojinha de ferragens. No interior essas lojinhas vendiam de tudo, desde as ferragens propriamente ditas até grãos pra animais. Bem, o fato é que tinham de tudo na tal loja.
Compramos um chumbinho que vinha em cápsulas. Dentro, havia dezenas de pequenas bolinhas de chumbo que se espalhavam. Lindo.
E fomos pro Matadouro. Os meninos e sua espingardinha.
Chegamos e já nos posicionamos. Era um lugar próximo de onde jogavam as carcaças dos animais já mortos.
Por cima disso tudo, dezenas de urubus. Nossos alvos.
E atiramos, revezando-nos. Matamos muitos urubus. Alguns com o tal chumbinho que se espalhava, outros com o chumbinho tradicional. Era engraçado ver os bichos levando chumbada na cabeça, na bunda..... ríamos a valer. Foi, realmente, divertido.
Matamos uma porrada de urubus.
Dizem que dá azar.
10.4.02
Andei visitando alguns dos antigos links que coloquei aqui no Mauriworld e vi que tem um maravilhoso. Esse mostra a Terra pela lente de alguns satélites. É só clicar aqui e escolher o satélite.
Durante o dia, se você quiser, escolha o Brasilsat 2. É coisa de maluco.
As fotos são mostradas sem nuvens.
Durante o dia, se você quiser, escolha o Brasilsat 2. É coisa de maluco.
As fotos são mostradas sem nuvens.
8.4.02
Sempre sentado no mesmo lugar. No segundo banco, da esquerda pra direita. Perto do play-ground.
Antigamente ali era um campinho de futebol. É, play-ground de antigamente era campinho de futebol.
A molecada se reunia em vários times (antigamente tinha moleque pra caramba) e fazia a farra. O campo era de terra, então em dia de chuva aquilo ficava um lamaçal.
Já naquela época, ele ficava lá, sentado, olhando. E ainda hoje ele o faz, mas lembrando com saudades. Nostalgia.
Agora, as mães ou babás ficavam por ali, cuidando dos seus. Cada qual comandando, palpitando e preocupada.
E ele lá, assistindo, como quem assiste a uma partida de futebol na terra batida. Um sorriso nos lábios.
Uma lágrima teimosa nos olhos.
De súbito ele olha pra baixo e vê os pés enlameados.
A lágrima cai.
Antigamente ali era um campinho de futebol. É, play-ground de antigamente era campinho de futebol.
A molecada se reunia em vários times (antigamente tinha moleque pra caramba) e fazia a farra. O campo era de terra, então em dia de chuva aquilo ficava um lamaçal.
Já naquela época, ele ficava lá, sentado, olhando. E ainda hoje ele o faz, mas lembrando com saudades. Nostalgia.
Agora, as mães ou babás ficavam por ali, cuidando dos seus. Cada qual comandando, palpitando e preocupada.
E ele lá, assistindo, como quem assiste a uma partida de futebol na terra batida. Um sorriso nos lábios.
Uma lágrima teimosa nos olhos.
De súbito ele olha pra baixo e vê os pés enlameados.
A lágrima cai.
6.4.02
E o Delícias Cremosas tá com novo leiáuti. Na verdade, elas mantiveram o vermelho, mas estão mudando os o conteúdo. A Zel está de volta e as meninas estão acertando a linha editorial.
Ficou, realmente, muito bom.
Ficou, realmente, muito bom.
5.4.02
Me encontro sentado em frente ao micro, de cuecas e tentando escrever (pensar em) alguma coisa decente. É sim, a gente sofre com isso, por incrível que possa parecer. E parece.
Me lembrei de um caso ocorrido há algum tempo no interior. O nome da cidade eu já não me lembro mais, só sei que era uma festa. Fomos meu primo e eu pra essa tal cidadezinha. Longe pacas, devo dizer. Quase Minas Gerais. Mas, aventura é aventura.
E lá fomos pr'essa tal festa. O engraçado é que ele havia sido convidado por uma amiga virtual. Ele não tinha a menor pretensão de catar a mina, e me disse que seria melhor que eu não tivesse também, já que ela não fazia nosso tipo. O que, mais tarde, se provou verdade.
A cidade era pequena, mas complicada. Eles haviam marcado em uma praça no centro. O problema é que a tal cidade tinha três praças distintas. Por sorte encontramos a todas e, pelos nomes, pudemos saber em qual aconteceria o tal encontro.
Marcamos por volta das 22h. Chegamos bem a tempo, na verdade antes. E esperamos. O relógio da igreja na praça (sim, havia uma igreja na praça) já dava dez badaladas e nada da tal moça. Chegou já eram dez e vinte. Realmente, o melhor seria tentar arrumar alguém na festa.
Antes de irmos pra festa, resolvemos passar em uma padoca e tomar alguma coisa. Vai saber o preço das bebidas na festa!!!
E fomos. Só sei que demos voltas e mais voltas na tal cidade até encontrarmos uma padaria aberta. Entramos e bebemos, cada um sua bebida preferida.
De lá, fomos pra festa. Encontramos, na estrada (sim, festa no interior é próximo a estradas), pagamos a entrada e nos enfiamos no meio da multidão. Lugar craudiado.
Bandas tocando e muita agitação. Cerveja barata e rolando solta. Meu primo e eu observando o esquema do pessoal, porque além de não conhecermos ninguém, éramos completos aliens na região, se não na festa em si. Mas logo encontramos amigos. Pessoal de Sampa que também tinha ido nessa tão falada festa.
O lance é que essa moçada curtia um beck e tinha levado algum com eles. Beck, pra quem não sabe é maconha. E eles gostavam de fumar.
Eu costumava dar meus pegas, mas isso é passado. Claro que nunca descarto uma possibilidade.
Bem, nesse dia, estávamos todos embaixo de um coberto enquanto um dos nossos tentava enrolar o cigarro. Um segurança enorme veio e começou a crescer pra cima dele. Pra cima de todos nós. Eu fiquei em pé, olhando. Meu amigo levou um tapa e quase foi levado pra fora da festa. Eu fiquei em pé, olhando. O segurança veio em minha direção com o braço levantado. Eu, em pé, olhando. Não fiz nada. Nada aconteceu. Ele abaixou o braço e me mandou sair dali. Saí, mas fiquei por perto, afinal não sabia o que ia acontecer com meus amigos. Vai que os seguranças resolvem se exercitar, né?
Só sei que a confusão gerou apenas frustração. Ninguém fumou. O baseado foi confiscado e, sinceramente, espero que eles tenham feito ótimo proveito dele.
O mais engraçado é que, minutos depois do ocorrido, eu estava próximo a um dos bares quando vi um traficante passando cocaína prum garoto. Deu dó e, ao mesmo um pouco de revolta, porque isso, os seguranças que bateram no people que tava comigo, não viram.
Bem, o legal foi que nos divertimos (porque a bebida faz maravilhas com a memória) e acabamos indo dormir num hotelzinho interiorano com direito a café da manhã.
Me lembrei de um caso ocorrido há algum tempo no interior. O nome da cidade eu já não me lembro mais, só sei que era uma festa. Fomos meu primo e eu pra essa tal cidadezinha. Longe pacas, devo dizer. Quase Minas Gerais. Mas, aventura é aventura.
E lá fomos pr'essa tal festa. O engraçado é que ele havia sido convidado por uma amiga virtual. Ele não tinha a menor pretensão de catar a mina, e me disse que seria melhor que eu não tivesse também, já que ela não fazia nosso tipo. O que, mais tarde, se provou verdade.
A cidade era pequena, mas complicada. Eles haviam marcado em uma praça no centro. O problema é que a tal cidade tinha três praças distintas. Por sorte encontramos a todas e, pelos nomes, pudemos saber em qual aconteceria o tal encontro.
Marcamos por volta das 22h. Chegamos bem a tempo, na verdade antes. E esperamos. O relógio da igreja na praça (sim, havia uma igreja na praça) já dava dez badaladas e nada da tal moça. Chegou já eram dez e vinte. Realmente, o melhor seria tentar arrumar alguém na festa.
Antes de irmos pra festa, resolvemos passar em uma padoca e tomar alguma coisa. Vai saber o preço das bebidas na festa!!!
E fomos. Só sei que demos voltas e mais voltas na tal cidade até encontrarmos uma padaria aberta. Entramos e bebemos, cada um sua bebida preferida.
De lá, fomos pra festa. Encontramos, na estrada (sim, festa no interior é próximo a estradas), pagamos a entrada e nos enfiamos no meio da multidão. Lugar craudiado.
Bandas tocando e muita agitação. Cerveja barata e rolando solta. Meu primo e eu observando o esquema do pessoal, porque além de não conhecermos ninguém, éramos completos aliens na região, se não na festa em si. Mas logo encontramos amigos. Pessoal de Sampa que também tinha ido nessa tão falada festa.
O lance é que essa moçada curtia um beck e tinha levado algum com eles. Beck, pra quem não sabe é maconha. E eles gostavam de fumar.
Eu costumava dar meus pegas, mas isso é passado. Claro que nunca descarto uma possibilidade.
Bem, nesse dia, estávamos todos embaixo de um coberto enquanto um dos nossos tentava enrolar o cigarro. Um segurança enorme veio e começou a crescer pra cima dele. Pra cima de todos nós. Eu fiquei em pé, olhando. Meu amigo levou um tapa e quase foi levado pra fora da festa. Eu fiquei em pé, olhando. O segurança veio em minha direção com o braço levantado. Eu, em pé, olhando. Não fiz nada. Nada aconteceu. Ele abaixou o braço e me mandou sair dali. Saí, mas fiquei por perto, afinal não sabia o que ia acontecer com meus amigos. Vai que os seguranças resolvem se exercitar, né?
Só sei que a confusão gerou apenas frustração. Ninguém fumou. O baseado foi confiscado e, sinceramente, espero que eles tenham feito ótimo proveito dele.
O mais engraçado é que, minutos depois do ocorrido, eu estava próximo a um dos bares quando vi um traficante passando cocaína prum garoto. Deu dó e, ao mesmo um pouco de revolta, porque isso, os seguranças que bateram no people que tava comigo, não viram.
Bem, o legal foi que nos divertimos (porque a bebida faz maravilhas com a memória) e acabamos indo dormir num hotelzinho interiorano com direito a café da manhã.
3.4.02
Eu estava sentado hoje na escola conversando com um dentista que tem uma sala bem em frente a minha. Temos religiões diferentes, mas opiniões muito parecidas. Sabemos, por exemplo, que é importante que leiamos muito sobre todas as religiões para podermos melhorar nossas opiniões e crenças. Em alguns casos nem crenças são, mas conhecimentos.
Pois bem, melhorar então, nossos conhecimentos.
Há, na filosofia oriental, um pensamento que diz: "Aprenda com zelo, faça com fé, aperfeiçoe com sinceridade e então, embora a tarefa pareça imensa, certamente se consumará."
Tenho isso como um dogma, uma regra pra vida. Temos que estar sempre melhorando, aperfeiçoando com verdadeira sinceridade, porque é daí que nossa força e energia estarão evoluindo.
Eu sempre costumo dizer que você não é agora a mesma pessoa que acordou pela manhã. Imagine quando vai dormir, então!!!
Nós mudamos constantemente, minuto a minuto.
Aprenda. Conheça. Saiba.
Não há riqueza maior, independente de religião, crença, filosofia ou o que quer que seja.
É o que você leva consigo.
Pois bem, melhorar então, nossos conhecimentos.
Há, na filosofia oriental, um pensamento que diz: "Aprenda com zelo, faça com fé, aperfeiçoe com sinceridade e então, embora a tarefa pareça imensa, certamente se consumará."
Tenho isso como um dogma, uma regra pra vida. Temos que estar sempre melhorando, aperfeiçoando com verdadeira sinceridade, porque é daí que nossa força e energia estarão evoluindo.
Eu sempre costumo dizer que você não é agora a mesma pessoa que acordou pela manhã. Imagine quando vai dormir, então!!!
Nós mudamos constantemente, minuto a minuto.
Aprenda. Conheça. Saiba.
Não há riqueza maior, independente de religião, crença, filosofia ou o que quer que seja.
É o que você leva consigo.
2.4.02
Hoje foi um dia danado. Sem aulas pela manhã, fiquei em casa.
No final das contas, dei graças a Deus que não saí. É que passei mal e acabei me enclausurando em casa mesmo.
Mas foi legal, porque instalei o Windows 2000 aqui e fiquei fazendo ajustes. Um driver aqui, um programinha acolá e VOILÁ, estou com um computador totalmente novo. Bem, pelo menos do ponto de vista do software.
Nessas, descobri que minha placa mãe é uma bosta mesmo, mas de quê adianta reclamar?
Tenho que me contentar e tentar aproveitar cada vez mais os recursos que eu tenho aqui, que são bastante limitados.
E ainda tô arrumando. Aos poucos vou melhorando o desempenho dela. Ô se vou!!!
No final das contas, dei graças a Deus que não saí. É que passei mal e acabei me enclausurando em casa mesmo.
Mas foi legal, porque instalei o Windows 2000 aqui e fiquei fazendo ajustes. Um driver aqui, um programinha acolá e VOILÁ, estou com um computador totalmente novo. Bem, pelo menos do ponto de vista do software.
Nessas, descobri que minha placa mãe é uma bosta mesmo, mas de quê adianta reclamar?
Tenho que me contentar e tentar aproveitar cada vez mais os recursos que eu tenho aqui, que são bastante limitados.
E ainda tô arrumando. Aos poucos vou melhorando o desempenho dela. Ô se vou!!!
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