Tá bom, mãe!!!
Eu vou escrever posts mais curtos!!
É que eu me emporgo, sacumé?
31.10.01
Trilha sonora de hoje:
O dia hoje merece um delicioso Bauhaus com direito a Bela Lugosi's Dead e Stigmata Martyr além de outras coisas deliciosamente góticas!!!
O dia hoje merece um delicioso Bauhaus com direito a Bela Lugosi's Dead e Stigmata Martyr além de outras coisas deliciosamente góticas!!!
Porque de todas as profissões do mundo, fui escolher justamente esta?
Na verdade, eu não escolhi. Fui escolhido, mas até aí, fui eu quem se deixou ser arrastado pelos acontecimentos.
Eu sempre gostei de tudo o que fazia.
Na ocasião em que fui gerente de pizzaria, eu era uma das pessoas mais felizes do mundo. Claro que o fato de comer a filha do dono ajudava!
Mas eu era muito feliz, isso é o que conta.
Quando trabalhei na rua, como vendedor de títulos de clubes, visitando as pessoas de porta em porta, eu também era muito feliz. Sempre visitava as senhoras nos horários de trabalho dos maridos. Sempre vendi muito bem aqueles títulos.
Um dia, eu conheci Dora. Uma mulher linda, do alto de seus vinte e sete anos.
Só de bater o olho nela, você percebia que ela era um tipo que se cuidava. E muito. Dava água na boca só de olhar.
Claro que eu tentei de tudo pra "traçar" aquela mulher. E consegui.
Levei-a para um motel em um lugar afastado e tivemos uma maravilhosa tarde de amor e perdição. Perdição, sim.
Na hora de nos despedirmos, ela me entregou um papel. Era a conta.
Eu tinha que pagar pelos seus "serviços". Como pode? Puta?
_ Puta, não, escort girl. E ainda estou te dando um desconto. - disse ela, visivelmente ofendida.
Não era à toa que se cuidava tanto. E eu sem um puto. Só o dinheiro do motel.
_ Então vai ter que pagar em serviços. - falou, desafiadora.
Pensei, Oba, vou trepar em troca dos serviços dela.
Nos meus sonhos. Ela me arranjou clientes.
Aos poucos fui descobrindo que estava ganhando dinheiro (já tinha pago toda a minha dívida com Dora) pra fazer algo que eu já fazia antes, só que de graça!
Comecei a me exercitar, pois a resistência diminue com o excesso de atividade sexual. E, vamos e venhamos, eu tinha muita. E muita mesmo.
Mas minha resistência estava me preocupando e comecei tomar remédios para melhorar meu desempenho. Ajudaram no início, mas depois não surtiam mais tanto efeito. Meu nível de clientes, que antes eram as melhores e mais ricas da sociedade, começou a cair.
Meu círculo de amizades ainda era o do pessoal endinheirado, mas eles percebiam que eu já não era mais o mesmo. Que relutava em ir a lugares caros e coisa e tal.
Passando em frente à mansão de uma de minhas antigas clientes, a vi segurando seus cachorrinhos com certa dificuldade. Prontifiquei-me a ajudá-la e ela imediatamente aceitou, provavelmente já prevendo uma bela trepada. Foi aí onde a coisa realmente começou.
Os animaizinhos se comportaram como nunca, comigo segurando-os. Não aprontaram nada na rua. Estavam, como disse anteriormente, muito comportados.
Todas as socialáites têm pelo menos um animalzinho, um cãozinho. A história se espalhou. Eu já não era mais chamado pra trepar com elas, mas pra cuidar de seus animaizinhos.
Hoje sou "adestrador". Minha vida era muito mais fácil quando transava com as donas dos cachorrinhos que, hoje em dia, tenho que pagear.
De prostituto à limpador de cocô.
De todas as profissões no mundo, porque justo essa?
Na verdade, eu não escolhi. Fui escolhido, mas até aí, fui eu quem se deixou ser arrastado pelos acontecimentos.
Eu sempre gostei de tudo o que fazia.
Na ocasião em que fui gerente de pizzaria, eu era uma das pessoas mais felizes do mundo. Claro que o fato de comer a filha do dono ajudava!
Mas eu era muito feliz, isso é o que conta.
Quando trabalhei na rua, como vendedor de títulos de clubes, visitando as pessoas de porta em porta, eu também era muito feliz. Sempre visitava as senhoras nos horários de trabalho dos maridos. Sempre vendi muito bem aqueles títulos.
Um dia, eu conheci Dora. Uma mulher linda, do alto de seus vinte e sete anos.
Só de bater o olho nela, você percebia que ela era um tipo que se cuidava. E muito. Dava água na boca só de olhar.
Claro que eu tentei de tudo pra "traçar" aquela mulher. E consegui.
Levei-a para um motel em um lugar afastado e tivemos uma maravilhosa tarde de amor e perdição. Perdição, sim.
Na hora de nos despedirmos, ela me entregou um papel. Era a conta.
Eu tinha que pagar pelos seus "serviços". Como pode? Puta?
_ Puta, não, escort girl. E ainda estou te dando um desconto. - disse ela, visivelmente ofendida.
Não era à toa que se cuidava tanto. E eu sem um puto. Só o dinheiro do motel.
_ Então vai ter que pagar em serviços. - falou, desafiadora.
Pensei, Oba, vou trepar em troca dos serviços dela.
Nos meus sonhos. Ela me arranjou clientes.
Aos poucos fui descobrindo que estava ganhando dinheiro (já tinha pago toda a minha dívida com Dora) pra fazer algo que eu já fazia antes, só que de graça!
Comecei a me exercitar, pois a resistência diminue com o excesso de atividade sexual. E, vamos e venhamos, eu tinha muita. E muita mesmo.
Mas minha resistência estava me preocupando e comecei tomar remédios para melhorar meu desempenho. Ajudaram no início, mas depois não surtiam mais tanto efeito. Meu nível de clientes, que antes eram as melhores e mais ricas da sociedade, começou a cair.
Meu círculo de amizades ainda era o do pessoal endinheirado, mas eles percebiam que eu já não era mais o mesmo. Que relutava em ir a lugares caros e coisa e tal.
Passando em frente à mansão de uma de minhas antigas clientes, a vi segurando seus cachorrinhos com certa dificuldade. Prontifiquei-me a ajudá-la e ela imediatamente aceitou, provavelmente já prevendo uma bela trepada. Foi aí onde a coisa realmente começou.
Os animaizinhos se comportaram como nunca, comigo segurando-os. Não aprontaram nada na rua. Estavam, como disse anteriormente, muito comportados.
Todas as socialáites têm pelo menos um animalzinho, um cãozinho. A história se espalhou. Eu já não era mais chamado pra trepar com elas, mas pra cuidar de seus animaizinhos.
Hoje sou "adestrador". Minha vida era muito mais fácil quando transava com as donas dos cachorrinhos que, hoje em dia, tenho que pagear.
De prostituto à limpador de cocô.
De todas as profissões no mundo, porque justo essa?
30.10.01
Quem se lembra de Oingo Boingo?
Pois é, hoje minha trilha sonora é uma coletânea (tenho tudo dos caras!!!) de antes da boa e velha Dead Man's Party.
Essaquí é de 1989. Ela compilas as melhores dos álbuns Only a Lad, Nothing to Fear e Good For Your Soul.
Dêem uma olhada nas músicas do cedê:
Skeletons In The Closet - The Best Of OINGO BOINGO
1) Little Girls (1981)
2) Private Life (edited version) (1982)
3) On The Outside (1981)
4) Nasty Habits (1981)
5) Grey Matter (1982)
6) Only a Lad (1981)
7) Wake Up (It's 1984) (1983)
8) Insects (1982)
9) Whole Day Off (1982)
10) Nothing To Fear (But Fear Itself) (1982)
11) Who Do You Want To Be (1983)
É uma pena que eles tenham parado.
Danny Elfman, o líder da banda (junto a Steve Bartek), hoje só faz trilhas sonoras pra filmes.
Ficaí a nostalgia.
29.10.01
Sentado em frente à minha velha máquina de escrever. Um cigarro pela metade no cinzeiro já cheio de bitucas, filtros queimados.
Meus dedos marcados pela nicotina. Nem quero pensar nos pulmões.
Sou escritor. Decadente escritor.
Costumava ser uma usina de idéias. Brilhantes, elas vinham e eu as transportava pro papel. Esse era o meu trabalho, transporte de idéias. Pura logística.
Há alguns meses eu não consigo mais transportar essas idéias. Não porque eu não queira. São elas, as idéias, quem não querem mais. Ou elas tiraram férias, ou resolveram contratar os serviços de outrem. Capitalismo sináptico, como diria um amigo meu.
O copo de uísque cheio, os cabelos embaralhados. Um espelho reflete a face da desolação.
Sei que, em instantes o copo estará vazio. Pouco me importa. O meu, sem gelo, please. Caubói.
Olho para a cama e vejo alguém. Ela se vira, toca o travesseiro e acorda quando percebe que está sozinha.
Abre os olhos e me vê. Quem é você? - percebo em seu olhar. A mesma pergunta faço eu.
Ela se levanta, vai até a cozinha e traz um café pronto. Bebo. Queimo a língua, o orgão sexual - brinco.
Olho para o corpo dela. Magra, seios pequenos como dois pêssegos, cintura fina. Gostosa.
Que se fodam minhas idéias.
Jogo a máquina (Olivetti) no chão, empurrando com os braços o lixo em cima da mesa.
Ao mesmo tempo, a puxo para a mesa. Membro em riste.
Ela ri, adorando tudo isso.
Subitamente, como se foram, minhas idéias voltam. Elas precisam dos meus serviços novamente.
Não podem esperar.
Que se fodam minhas idéias.
Eu trepo. E trepo. E trepo.
Ela ri.
Meus dedos marcados pela nicotina. Nem quero pensar nos pulmões.
Sou escritor. Decadente escritor.
Costumava ser uma usina de idéias. Brilhantes, elas vinham e eu as transportava pro papel. Esse era o meu trabalho, transporte de idéias. Pura logística.
Há alguns meses eu não consigo mais transportar essas idéias. Não porque eu não queira. São elas, as idéias, quem não querem mais. Ou elas tiraram férias, ou resolveram contratar os serviços de outrem. Capitalismo sináptico, como diria um amigo meu.
O copo de uísque cheio, os cabelos embaralhados. Um espelho reflete a face da desolação.
Sei que, em instantes o copo estará vazio. Pouco me importa. O meu, sem gelo, please. Caubói.
Olho para a cama e vejo alguém. Ela se vira, toca o travesseiro e acorda quando percebe que está sozinha.
Abre os olhos e me vê. Quem é você? - percebo em seu olhar. A mesma pergunta faço eu.
Ela se levanta, vai até a cozinha e traz um café pronto. Bebo. Queimo a língua, o orgão sexual - brinco.
Olho para o corpo dela. Magra, seios pequenos como dois pêssegos, cintura fina. Gostosa.
Que se fodam minhas idéias.
Jogo a máquina (Olivetti) no chão, empurrando com os braços o lixo em cima da mesa.
Ao mesmo tempo, a puxo para a mesa. Membro em riste.
Ela ri, adorando tudo isso.
Subitamente, como se foram, minhas idéias voltam. Elas precisam dos meus serviços novamente.
Não podem esperar.
Que se fodam minhas idéias.
Eu trepo. E trepo. E trepo.
Ela ri.
28.10.01
Nem preciso falar que esse domingo a única coisa que salva é a lista de discussão das Delícias Cremosas.
Vai lá você também e divirta-se!!!
Vai lá você também e divirta-se!!!
Enfim uma notícia boa.
Está para começar a restauração da Estação da Luz, um dos pontos mais bonitos e tradicionais da cidade de São Paulo.
Junto com essa restauração, serão também feitas outras modificações.
A integração das linhas Leste e Oeste da CPTM, ampliação das linhas entre o trecho Brás e Barra Funda, modernização de todo o aparato tecnológica da Estação da Luz.
Isso facilitará e melhorará a vida de quem quiser passear pela cidade e conhecer seus pontos turísticos, bem como praqueles que trabalham e utilizam diariamente os serviços ferroviários.
O lance deve ficar pronto até setembro do ano que vem.
Eu tiro meu chapéu, mesmo porque a Pinacoteca e o Museu de Arte Sacra ficam lá do ladinho e são importantes pontos turísticos da nossa cidade.
Está para começar a restauração da Estação da Luz, um dos pontos mais bonitos e tradicionais da cidade de São Paulo.
Junto com essa restauração, serão também feitas outras modificações.
A integração das linhas Leste e Oeste da CPTM, ampliação das linhas entre o trecho Brás e Barra Funda, modernização de todo o aparato tecnológica da Estação da Luz.
Isso facilitará e melhorará a vida de quem quiser passear pela cidade e conhecer seus pontos turísticos, bem como praqueles que trabalham e utilizam diariamente os serviços ferroviários.
O lance deve ficar pronto até setembro do ano que vem.
Eu tiro meu chapéu, mesmo porque a Pinacoteca e o Museu de Arte Sacra ficam lá do ladinho e são importantes pontos turísticos da nossa cidade.
27.10.01
Eu acordei como em qualquer outro dia
Exceto por uma voz na minha cabeça
Ela dizia, aproveite o dia, puxe o gatilho,
Saque a navalha
E e veja as cabeças rolando
No dia que eu tentei viver
Eu roubei mil trocados dos mendigos
E dei pros ricos
Isso aí em cima é Soundgarden - The Day I Tried To Live.
Tomei a liberdade de fazer uma translation livre.
Realmente duca esse som!!!!
Exceto por uma voz na minha cabeça
Ela dizia, aproveite o dia, puxe o gatilho,
Saque a navalha
E e veja as cabeças rolando
No dia que eu tentei viver
Eu roubei mil trocados dos mendigos
E dei pros ricos
Isso aí em cima é Soundgarden - The Day I Tried To Live.
Tomei a liberdade de fazer uma translation livre.
Realmente duca esse som!!!!
26.10.01
Hoje o dia foi ocioso e improdutivo.
Imprimi meu "templeite" e tentei modificá-lo.
Às vezes essas cores alaranjadas me parecem enjoativas.
Fiz umas cagadas. Mudei tudo. Algumas cores ficaram horríveis (por eu não ter as tais tabelas) então acabei deixando do jeito que tava e acrescentando alguns textinhos do tipo ICQ 34532314 e aquele alí sobre meu email.
Basicamente, facilitei a interação você/eu.
Imprimi meu "templeite" e tentei modificá-lo.
Às vezes essas cores alaranjadas me parecem enjoativas.
Fiz umas cagadas. Mudei tudo. Algumas cores ficaram horríveis (por eu não ter as tais tabelas) então acabei deixando do jeito que tava e acrescentando alguns textinhos do tipo ICQ 34532314 e aquele alí sobre meu email.
Basicamente, facilitei a interação você/eu.
Cansei de fuçar no templeite!!!
Só mudei alguns tipos.
Alguém tem tabela de cores?
Eu tava pensando em mudar algumas das cores daqui!!!
Se tiver, me escreva.
Só mudei alguns tipos.
Alguém tem tabela de cores?
Eu tava pensando em mudar algumas das cores daqui!!!
Se tiver, me escreva.
Eu, como a grande maioria dos usuários de pecês, uso os programas da Microsoft (sem link, please).
Realmente nós achamos que não existe um universo cibernético fora dos domínios "Microsoftianos".
Bem, tem um pessoal que não acredita nisso.
Graças a Deus!!
Visitem Living Without Microsoft e leiam os posts. Em inglês.
Realmente nós achamos que não existe um universo cibernético fora dos domínios "Microsoftianos".
Bem, tem um pessoal que não acredita nisso.
Graças a Deus!!
Visitem Living Without Microsoft e leiam os posts. Em inglês.
25.10.01
Meu amigo, o Maurício (o outro), escreveu sobre os carteiros.
Seguindo o raciocínio, vamos com um pouco de Bukowski. Do livro Cartas na Rua.
As vozes das pessoas eram as mesmas; não importava onde você entregasse correspondência, você escutava sempre as mesmas coisas.
_ Você está atrasado, não está?
_ Onde está o carteiro da região?
_ Oi, Tio Sam!
_ Carteiro! Carteiro! Essa carta não é daqui!
As ruas estavam cheias de pessoas insanas e estúpidas. A maioria delas morava em belas casas, parecia não trabalhar, você ficava se perguntando como elas faziam pra sobreviver. Havia um cara que nunca deixava você colocar a correspondência em sua caixa. Ele ficava parado na calçada esperando você aparecer a dois ou três quarteirões de distância e lá permanecia, de mão estendida.
Perguntei a alguns dos outros que já tinham feito aquela rota:
_ O que há de errado com aquele cara que fica parado lá com a mão estendida?
_ Qual cara que fica parado com a mão estendida? - perguntaram.
Eles também tinham todos a mesma voz.
Um dia, quando fazia essa rota, o homem-que-estende-a-mão estava a meio quarteirão rua acima. Conversava com um vizinho, olhou pra trás, em minha direção, a mais de um quarteirão de distância, e achou que daria tempo de voltar e me alcançar. Quando virou de costas pra mim, comecei a correr. Nem acredito como pude ter entregado as cartas tão depressa, sem paradas nem pausas, eu ia matá-lo. Já estava com meia carta em sua caixa quando ele se virou e me viu.
_ AH, NÃO, NÃO, NÃO! - gritou. _ NÃO A COLOQUE NA CAIXA!
Desceu a rua correndo em minha direção. Tudo o que eu vi foi o movimento dos seus pés. Ele deve ter corrido cem metros em nove segundos e dois décimos.
Pus a carta em sua mão. Olhei-o abrir a carta, andar em direção à varanda, abrir a porta e entrar em casa. O que tudo isso significava alguém um dia vai ter de me dizer."
É, já houve tempo em que receber correspondência era mais seguro!!
Seguindo o raciocínio, vamos com um pouco de Bukowski. Do livro Cartas na Rua.
As vozes das pessoas eram as mesmas; não importava onde você entregasse correspondência, você escutava sempre as mesmas coisas.
_ Você está atrasado, não está?
_ Onde está o carteiro da região?
_ Oi, Tio Sam!
_ Carteiro! Carteiro! Essa carta não é daqui!
As ruas estavam cheias de pessoas insanas e estúpidas. A maioria delas morava em belas casas, parecia não trabalhar, você ficava se perguntando como elas faziam pra sobreviver. Havia um cara que nunca deixava você colocar a correspondência em sua caixa. Ele ficava parado na calçada esperando você aparecer a dois ou três quarteirões de distância e lá permanecia, de mão estendida.
Perguntei a alguns dos outros que já tinham feito aquela rota:
_ O que há de errado com aquele cara que fica parado lá com a mão estendida?
_ Qual cara que fica parado com a mão estendida? - perguntaram.
Eles também tinham todos a mesma voz.
Um dia, quando fazia essa rota, o homem-que-estende-a-mão estava a meio quarteirão rua acima. Conversava com um vizinho, olhou pra trás, em minha direção, a mais de um quarteirão de distância, e achou que daria tempo de voltar e me alcançar. Quando virou de costas pra mim, comecei a correr. Nem acredito como pude ter entregado as cartas tão depressa, sem paradas nem pausas, eu ia matá-lo. Já estava com meia carta em sua caixa quando ele se virou e me viu.
_ AH, NÃO, NÃO, NÃO! - gritou. _ NÃO A COLOQUE NA CAIXA!
Desceu a rua correndo em minha direção. Tudo o que eu vi foi o movimento dos seus pés. Ele deve ter corrido cem metros em nove segundos e dois décimos.
Pus a carta em sua mão. Olhei-o abrir a carta, andar em direção à varanda, abrir a porta e entrar em casa. O que tudo isso significava alguém um dia vai ter de me dizer."
É, já houve tempo em que receber correspondência era mais seguro!!
E Blog é informação.
E informação é tudo.
Informação é uma coisa muito poderosa porque é onde pode-se encontrar a Verdade, se bem esmiuçada. E a Verdade não é o mesmo que a Teoria. A Verdade é como as coisas realmente são e é isso que a faz uma verdadeira filha da puta. Você pode negá-la, mas apenas de acordo com a sua vontade, porque cedo ou tarde a filha da puta vai te morder a bunda. E negá-la só vai fazer com que a inevitável mordida seja ainda pior pois, por mais que você a afaste, maiores as presas vão ficando.
E tenho dito!!!
E informação é tudo.
Informação é uma coisa muito poderosa porque é onde pode-se encontrar a Verdade, se bem esmiuçada. E a Verdade não é o mesmo que a Teoria. A Verdade é como as coisas realmente são e é isso que a faz uma verdadeira filha da puta. Você pode negá-la, mas apenas de acordo com a sua vontade, porque cedo ou tarde a filha da puta vai te morder a bunda. E negá-la só vai fazer com que a inevitável mordida seja ainda pior pois, por mais que você a afaste, maiores as presas vão ficando.
E tenho dito!!!
24.10.01
E quando o interfone tocou ele nem acreditou.
O porteiro do prédio falou que era a moradora do 92. Só podia ser.
Àquela hora da tarde, ele já tinha uma idéia.
Tinha acabado de chegar e estava descansando após uma noite terrível por causa da mãe de uma amiga. A mulher estava hospitalizada e ele foi ajudar no que pode. Passou a noite toda lá.
E agora o interfone. É, ser síndico tinha dessas.
Atendeu e ouviu a reclamação. Um dos cachorros de uma das moradoras tinha feito cocô no corredor.
E justamente essa pentelha foi ver a "cagada"!!! (literalmente)
Bem, depois de prometer que falaria com a moradora responsável pelo canino cagão, ele conseguiu alguns minutos de sossego. Dez, pra ser mais exato.
Ligou pra dona dos cachorros e disse que tinha recebido uma reclamação a respeito de um dos cães dela. Que ele, não se sabe qual, havia feito sujeira no corredor.
_ E quem foi que falou uma coisa dessas? - reclamou.
Ele não quis dizer logo de cara, mas pensou bem e chegou à conclusão que a moradora do 92 nem pestanejou quando disse quem tinha sido culpada pelo ocorrido. Contou.
No dia seguinte, o fato já estava completamente esquecido. A vida seguia seu curso.
Tudo muito bem, não fosse um capricho do destino. Os três tomaram o elevador juntos.
Detalhe importante, já se haviam passados quinze dias do ocorrido com o cocô.
Por sorte ele estava por lá. Se não fosse sua intervenção, provavelmente o elevador cairia. Bem, se isso ocorresse, não seria de todo ruim!
Mas, ele estava lá, e não deixou o elevador cair. Melhor, não deixou que as duas se pegassem e provocassem maiores danos.
Ânimos mais calmos, foram todos tomar chá enquanto brincavam com os cachorros. Ficaram pouco e logo foram embora.
As duas acabaram por se desculpar e até ficaram amigas.
Quando chegou em casa, o síndico sentou em sua poltrona predileta. Sentiu um cheiro estranho.
Olhou na sola do sapato e percebeu uma coisa estranha. Tinha pisado em cocô.
De cachorro.
Desgraçada!!!
O porteiro do prédio falou que era a moradora do 92. Só podia ser.
Àquela hora da tarde, ele já tinha uma idéia.
Tinha acabado de chegar e estava descansando após uma noite terrível por causa da mãe de uma amiga. A mulher estava hospitalizada e ele foi ajudar no que pode. Passou a noite toda lá.
E agora o interfone. É, ser síndico tinha dessas.
Atendeu e ouviu a reclamação. Um dos cachorros de uma das moradoras tinha feito cocô no corredor.
E justamente essa pentelha foi ver a "cagada"!!! (literalmente)
Bem, depois de prometer que falaria com a moradora responsável pelo canino cagão, ele conseguiu alguns minutos de sossego. Dez, pra ser mais exato.
Ligou pra dona dos cachorros e disse que tinha recebido uma reclamação a respeito de um dos cães dela. Que ele, não se sabe qual, havia feito sujeira no corredor.
_ E quem foi que falou uma coisa dessas? - reclamou.
Ele não quis dizer logo de cara, mas pensou bem e chegou à conclusão que a moradora do 92 nem pestanejou quando disse quem tinha sido culpada pelo ocorrido. Contou.
No dia seguinte, o fato já estava completamente esquecido. A vida seguia seu curso.
Tudo muito bem, não fosse um capricho do destino. Os três tomaram o elevador juntos.
Detalhe importante, já se haviam passados quinze dias do ocorrido com o cocô.
Por sorte ele estava por lá. Se não fosse sua intervenção, provavelmente o elevador cairia. Bem, se isso ocorresse, não seria de todo ruim!
Mas, ele estava lá, e não deixou o elevador cair. Melhor, não deixou que as duas se pegassem e provocassem maiores danos.
Ânimos mais calmos, foram todos tomar chá enquanto brincavam com os cachorros. Ficaram pouco e logo foram embora.
As duas acabaram por se desculpar e até ficaram amigas.
Quando chegou em casa, o síndico sentou em sua poltrona predileta. Sentiu um cheiro estranho.
Olhou na sola do sapato e percebeu uma coisa estranha. Tinha pisado em cocô.
De cachorro.
Desgraçada!!!
V.I.L.L.E.G.A.S. - Vigilant Inteligent Lifeform Limited to Explotation, Gratification, Assassination and Sabotage.
E você, é o quê?
E você, é o quê?
Pô, high people.....
O post abaixo foi um email que recebi e que achei lesgal.
É simplista sim, claro.
Se tudo no mundo fosse assim "simplista" não haveria necessidade de "diplomacia".
Mas, tentemos encarar as coisas com mais humanidade. Talvez um pouco de simplicidade não seja assim, tãããão ruim!
Quando pequenos, não damos valor a tantas coisas que hoje, por serem parte das nossas responsabilidades diárias, pesamos demais. Tanto que nossas costas ficam arcadas com o enorme peso de tudo aquilo que fomos juntando ao longo de nossa jornada.
Alguns casam, têm filhos, compram casas e contraem dívidas. Estudam, têm responsabilidades para com os seus e para com os outros. São, e merecem ser, o esteio da sociedade.
Mas, nos esquecemos que ainda são, lá no fundo, as mesmas crianças que um dia, sentados na areia, se preocupavam com a onda, ou com o cara que jogava bola. Em menos de minutos o castelo que tanto tempo levou para ser levantado demoronava.
E com isso, aprendíamos a difícil lição da persistência.
Leiamos o post abaixo. Permitamo-nos sonhar.
É simplista, sim. Foda-se.
Concordo em gênero, número e grau.
Mas também me permito sonhar. Enxergar a solução (que muitas vezes é simples) por trás do problema.
O post abaixo foi um email que recebi e que achei lesgal.
É simplista sim, claro.
Se tudo no mundo fosse assim "simplista" não haveria necessidade de "diplomacia".
Mas, tentemos encarar as coisas com mais humanidade. Talvez um pouco de simplicidade não seja assim, tãããão ruim!
Quando pequenos, não damos valor a tantas coisas que hoje, por serem parte das nossas responsabilidades diárias, pesamos demais. Tanto que nossas costas ficam arcadas com o enorme peso de tudo aquilo que fomos juntando ao longo de nossa jornada.
Alguns casam, têm filhos, compram casas e contraem dívidas. Estudam, têm responsabilidades para com os seus e para com os outros. São, e merecem ser, o esteio da sociedade.
Mas, nos esquecemos que ainda são, lá no fundo, as mesmas crianças que um dia, sentados na areia, se preocupavam com a onda, ou com o cara que jogava bola. Em menos de minutos o castelo que tanto tempo levou para ser levantado demoronava.
E com isso, aprendíamos a difícil lição da persistência.
Leiamos o post abaixo. Permitamo-nos sonhar.
É simplista, sim. Foda-se.
Concordo em gênero, número e grau.
Mas também me permito sonhar. Enxergar a solução (que muitas vezes é simples) por trás do problema.
23.10.01
Putis!! Olha só o que recebi agora.
Eu tinha que postar, é muito boa!!
PARA ACABAR COM O TERRORISMO DE UMA VEZ POR TODAS...
Sr. Bush, proponha ao G-7 o seguinte:
1 - A Inglaterra libera a Irlanda.
2 - A França e a Espanha devolvem as terras dos bascos.
3 - A Turquia e o Irã atendem aos curdos.
4 - A Rússia liberta a Chechênia.
5 - A China desocupa o Tibete.
6 - Já que que Israel é menor que Sergipe,os EUA podem doar terras e transferir o Estado de Israel,sem armas, para um local sem conflitos e sem terroristas. Um prazo de 5 anos é o bastante para construir e urbanizar uma área desse tamanho.
7 - Reconhecer finalmente o Estado Palestino, com capital em Gaza. Os judeus que desejarem permanecer na região voltam à cidadania palestina como era antes da II Guerra.
8 - Declarar Jerusalém como santuário mundial e cidade aberta sob administração da ONU.
9 - O FMI e o BIRD devem reconsiderar ou cancelar as dívidas dos países pobres.
10 - A OMS deve enviar medicamentos grátis para os aidéticos africanos.
Essas medidas acabam com a razão de ser do Eta, Ira, Hezbollah, Al Qaeda e outras organizações terroristas. Isso feito, o Sr. pode tirar uma bela foto, abraçado com Gorbatchev e Mandela, entrando para a galeria dos grandes homens deste planeta.
Saudações dos pacifistas
Eu tinha que postar, é muito boa!!
PARA ACABAR COM O TERRORISMO DE UMA VEZ POR TODAS...
Sr. Bush, proponha ao G-7 o seguinte:
1 - A Inglaterra libera a Irlanda.
2 - A França e a Espanha devolvem as terras dos bascos.
3 - A Turquia e o Irã atendem aos curdos.
4 - A Rússia liberta a Chechênia.
5 - A China desocupa o Tibete.
6 - Já que que Israel é menor que Sergipe,os EUA podem doar terras e transferir o Estado de Israel,sem armas, para um local sem conflitos e sem terroristas. Um prazo de 5 anos é o bastante para construir e urbanizar uma área desse tamanho.
7 - Reconhecer finalmente o Estado Palestino, com capital em Gaza. Os judeus que desejarem permanecer na região voltam à cidadania palestina como era antes da II Guerra.
8 - Declarar Jerusalém como santuário mundial e cidade aberta sob administração da ONU.
9 - O FMI e o BIRD devem reconsiderar ou cancelar as dívidas dos países pobres.
10 - A OMS deve enviar medicamentos grátis para os aidéticos africanos.
Essas medidas acabam com a razão de ser do Eta, Ira, Hezbollah, Al Qaeda e outras organizações terroristas. Isso feito, o Sr. pode tirar uma bela foto, abraçado com Gorbatchev e Mandela, entrando para a galeria dos grandes homens deste planeta.
Saudações dos pacifistas
Aquela faixa lá na frente. Ela tinha que olhar praquilo todo santo dia.
"FELIZ ANIVERSÁRIO - TE AMO!!!"
Mandou tirar, mas sua mãe proibiu terminantemente. Tão lindo!
E, assim, os dias foram passando e ela ainda tinha que olhar praquilo todo santo dia.
Com o tempo, a faixa foi perdendo a cor. O tecido, perdendo o viço. Envelhecendo.
E mesmo assim, ela estava proibida de arrancar aquela faixa de lá. Todos podiam vê-la.
No começo era difícil. Todos viam a faixa e olhavam pra ela, sabendo. Cúmplices.
Agora, já não acontecia mais. Todos sabiam, mas não ligavam. Virou uma peça qualquer na mobília da casa. Daquelas que todo mundo tropeça e bate o dedinho do pé. Xinga e vai embora, esfregando o pé. Merda!!
As cordinhas, já envelhecidas, estavam se soltando. Graças a Deus, pensava ela.
Foi quando, algum tempo depois de ter caído, numa manhã qualquer (mas não era mais uma manhã qualquer), ela viu outra faixa. No mesmo lugar. Nova, linda. Branca, mas com letras coloridas.
"ME PERDOE, EU CONTINUO TE AMANDO!"
Isso foi demais pra ela. Entrou em casa e pegou um isqueiro que deixava sempre próximo ao fogão. Lá fora, subiu numa escada e tacou fogo na faixa. Chorava, aliviada.
A rua ficou dois dias sem energia elétrica, pois num dos postes onde a faixa estava amarrada ficava um transformador daqueles enormes. O fogo subiu pro transformador e queimou toda a fiação, inclusive o transformador.
A vizinhança toda ficou de cara fechada pra ela por uma semana.
Nunca mais amarraram faixas naqueles postes.
E "Ai!!" de quem tentasse.
"FELIZ ANIVERSÁRIO - TE AMO!!!"
Mandou tirar, mas sua mãe proibiu terminantemente. Tão lindo!
E, assim, os dias foram passando e ela ainda tinha que olhar praquilo todo santo dia.
Com o tempo, a faixa foi perdendo a cor. O tecido, perdendo o viço. Envelhecendo.
E mesmo assim, ela estava proibida de arrancar aquela faixa de lá. Todos podiam vê-la.
No começo era difícil. Todos viam a faixa e olhavam pra ela, sabendo. Cúmplices.
Agora, já não acontecia mais. Todos sabiam, mas não ligavam. Virou uma peça qualquer na mobília da casa. Daquelas que todo mundo tropeça e bate o dedinho do pé. Xinga e vai embora, esfregando o pé. Merda!!
As cordinhas, já envelhecidas, estavam se soltando. Graças a Deus, pensava ela.
Foi quando, algum tempo depois de ter caído, numa manhã qualquer (mas não era mais uma manhã qualquer), ela viu outra faixa. No mesmo lugar. Nova, linda. Branca, mas com letras coloridas.
"ME PERDOE, EU CONTINUO TE AMANDO!"
Isso foi demais pra ela. Entrou em casa e pegou um isqueiro que deixava sempre próximo ao fogão. Lá fora, subiu numa escada e tacou fogo na faixa. Chorava, aliviada.
A rua ficou dois dias sem energia elétrica, pois num dos postes onde a faixa estava amarrada ficava um transformador daqueles enormes. O fogo subiu pro transformador e queimou toda a fiação, inclusive o transformador.
A vizinhança toda ficou de cara fechada pra ela por uma semana.
Nunca mais amarraram faixas naqueles postes.
E "Ai!!" de quem tentasse.
Sábado à noite.
_ Maurííííííí - grita minha mãe.
Eu, do quarto, respondo:
_ Quié? - enfadonho. Já sei o que me espera.
_ Quer pizza? - pergunta ela.
_ Não. - eu sei que quem tem que buscar e pagar a pizza sou eu.
_ Ah, vai, liga lá na pizzaria e pede uma pizza. - ela insiste.
_ Tá, peraí que tô postando uma história legal.
_ Sai da frente desse computador, menino!! - adoro quando ela me chama de menino.
_ Mãe, liga lá e pede o catzu da pizza. Eu quero aquela com lombo canadense e requeijão. - me venceu.
_ Tá. Cadê o número?
_ Sei lá, mãe. Tô postando. Momento de inspiração, saca? - reclamo.
_ Pronto. Pedi. Dizem que vai levar quarenta minutos, mais ou menos. - diz, chateada com a demora.
_ Calma que leva uns vinte. - consolo a véia.
Quinze minutos depois chega a pizza. Eu desço e pago, claro!!
_ Hum...... deve tá boa, né? - diz minha mãe, já abrindo a embalagem.
_ É, o cheiro é bom. - falo indo até a geladeira pegar uma latinha de cerveja geladinha.
Toca o interfone. Meu irmão que veio do interior. Com a esposa.
_ Fudeu!!!!
_ Maurííííííí - grita minha mãe.
Eu, do quarto, respondo:
_ Quié? - enfadonho. Já sei o que me espera.
_ Quer pizza? - pergunta ela.
_ Não. - eu sei que quem tem que buscar e pagar a pizza sou eu.
_ Ah, vai, liga lá na pizzaria e pede uma pizza. - ela insiste.
_ Tá, peraí que tô postando uma história legal.
_ Sai da frente desse computador, menino!! - adoro quando ela me chama de menino.
_ Mãe, liga lá e pede o catzu da pizza. Eu quero aquela com lombo canadense e requeijão. - me venceu.
_ Tá. Cadê o número?
_ Sei lá, mãe. Tô postando. Momento de inspiração, saca? - reclamo.
_ Pronto. Pedi. Dizem que vai levar quarenta minutos, mais ou menos. - diz, chateada com a demora.
_ Calma que leva uns vinte. - consolo a véia.
Quinze minutos depois chega a pizza. Eu desço e pago, claro!!
_ Hum...... deve tá boa, né? - diz minha mãe, já abrindo a embalagem.
_ É, o cheiro é bom. - falo indo até a geladeira pegar uma latinha de cerveja geladinha.
Toca o interfone. Meu irmão que veio do interior. Com a esposa.
_ Fudeu!!!!
22.10.01
21.10.01
Fui hoje numa padaria aqui perto almoçar. É caminho pra um Mc Donald's.
Fiquei pensando entre comer um Big Mac (e um Mac Max) mais a torta de bananas e o sundae super reforçado de chocolate sem amendoim. Não, não é que eu não curta amendoins ou afins. Na verdade, até curto, sim. Mas no sundae, não acho lá muito legal.
Bem, enfim, fiquei indeciso sobre o que fazer. Nessas de indecisão, passei em frente a essa padaria. Fica próxima à minha casa e já conheço os beirutes (não é junkie, viu Zel? Estraviz, é ótima!!!) e eu tinha dez reais no bolso.
Tava decidido, vou traçar um beirutão ao invés do Mc Donald's.
Pedi um com filé de frango, queijo, alface, tomate e creme de milho.
Como de costume, cortei o beirute em quatro e, com as mãos, comecei a comê-lo. Delicioso.
Muito melhor do que qualquer sanduba do Mc Donald's. Um beirute e uma cerveja. Depois, um sorvete. Nada de sundae.
Voltei andando pra casa. Barriga cheia. Passando mal, de tanto comer.
E o melhor..... gastei só nove reais nisso tudo. Já imaginou se tivesse feito a outra escolha?
Fiquei pensando entre comer um Big Mac (e um Mac Max) mais a torta de bananas e o sundae super reforçado de chocolate sem amendoim. Não, não é que eu não curta amendoins ou afins. Na verdade, até curto, sim. Mas no sundae, não acho lá muito legal.
Bem, enfim, fiquei indeciso sobre o que fazer. Nessas de indecisão, passei em frente a essa padaria. Fica próxima à minha casa e já conheço os beirutes (não é junkie, viu Zel? Estraviz, é ótima!!!) e eu tinha dez reais no bolso.
Tava decidido, vou traçar um beirutão ao invés do Mc Donald's.
Pedi um com filé de frango, queijo, alface, tomate e creme de milho.
Como de costume, cortei o beirute em quatro e, com as mãos, comecei a comê-lo. Delicioso.
Muito melhor do que qualquer sanduba do Mc Donald's. Um beirute e uma cerveja. Depois, um sorvete. Nada de sundae.
Voltei andando pra casa. Barriga cheia. Passando mal, de tanto comer.
E o melhor..... gastei só nove reais nisso tudo. Já imaginou se tivesse feito a outra escolha?
Saida da escola.
Tinha que ir até o ponto de ônibus pegar o "Bandeiras". Depois, esperar um puta tempão e tomar o ônibus pra casa.
A história a seguir se passa no primeiro ônibus. Um assalto.
Usava um Cassio, desses com calculadora e pulseira de metal cromado. Lindo o relógio.
Como era um cara grande, achava que nunca tentariam roubá-lo.
Normalmente se sentava na parte de trás do ônibus, logo acima do motor. Era rebelde, legal.
Um dia, um rapaz entrou no ônibus e comentou sobre o relógio, achando-o bonito. Perguntou se ele não o daria de presente.
_ Tenta pegar. - foi a resposta.
O cara foi embora.
No dia seguinte, ele e outro amigo iriam fazer um trabalho em casa e estavam ambos sentado acima do motor do ônibus.
Quando o ônibus parou no ponto e a porta se abriu, viram imediatamente que era o rapaz de dias anteriores. Só que agora, ele estava com amigos. Três, pra ser mais exato.
Também imediatamente foi reconhecido. E imediatamente, o relógio foi enfiado na bolsa onde ficava o material escolar.
Os garotos, maiores, começaram a querer saber o que tinha dentro daquela bolsa. Ele só respondia que ali tinha material escolar.
Começaram, os dois, a apanhar. O dono do relógio e o amigo, que nada tinha a ver com o assunto.
O mais engraçado era que, o dono do relógio, ria de toda a situação. Havia, para ele, graça no fato de eles estarem ali, sentados em cima do motor do ônibus sendo assaltados. E por um relógio!!!!
Conseguiram se desvencilhar da maioria dos golpes desferidos contra eles, pois além da vantagem do local onde estavam sentados, ainda tinha um cano (do ônibus) na frente dos dois. Esse cano impossibilitava uma melhor movimentação dos assaltantes.
O problema foi quando ele olhou para o lado e viu o amigo (que nada tinha a ver com o relógio) apanhando também. Aí o negócio perdeu a graça.
Sem pensar duas vezes, meteu a mão dentro da bolsa e pegou o relógio, entregando-o para os garotos. Esses, sem mais nem menos andaram até a catraca, pagaram as passagens e, despendido-se, foram embora. E com o relógio.
Nem o cobrador, nem o motorista sequer tomaram conhecimento do ocorrido. Os passageiros, quietos, olhavam com desdém para os dois que, sorridentes mandavam a todos à merda.
Na verdade, tudo não passou de mais uma aventura para os dois.
Uma aventura que custou um Cassio com calculadora e pulseira de metal cromado.
Lindo, o relógio.
Tinha que ir até o ponto de ônibus pegar o "Bandeiras". Depois, esperar um puta tempão e tomar o ônibus pra casa.
A história a seguir se passa no primeiro ônibus. Um assalto.
Usava um Cassio, desses com calculadora e pulseira de metal cromado. Lindo o relógio.
Como era um cara grande, achava que nunca tentariam roubá-lo.
Normalmente se sentava na parte de trás do ônibus, logo acima do motor. Era rebelde, legal.
Um dia, um rapaz entrou no ônibus e comentou sobre o relógio, achando-o bonito. Perguntou se ele não o daria de presente.
_ Tenta pegar. - foi a resposta.
O cara foi embora.
No dia seguinte, ele e outro amigo iriam fazer um trabalho em casa e estavam ambos sentado acima do motor do ônibus.
Quando o ônibus parou no ponto e a porta se abriu, viram imediatamente que era o rapaz de dias anteriores. Só que agora, ele estava com amigos. Três, pra ser mais exato.
Também imediatamente foi reconhecido. E imediatamente, o relógio foi enfiado na bolsa onde ficava o material escolar.
Os garotos, maiores, começaram a querer saber o que tinha dentro daquela bolsa. Ele só respondia que ali tinha material escolar.
Começaram, os dois, a apanhar. O dono do relógio e o amigo, que nada tinha a ver com o assunto.
O mais engraçado era que, o dono do relógio, ria de toda a situação. Havia, para ele, graça no fato de eles estarem ali, sentados em cima do motor do ônibus sendo assaltados. E por um relógio!!!!
Conseguiram se desvencilhar da maioria dos golpes desferidos contra eles, pois além da vantagem do local onde estavam sentados, ainda tinha um cano (do ônibus) na frente dos dois. Esse cano impossibilitava uma melhor movimentação dos assaltantes.
O problema foi quando ele olhou para o lado e viu o amigo (que nada tinha a ver com o relógio) apanhando também. Aí o negócio perdeu a graça.
Sem pensar duas vezes, meteu a mão dentro da bolsa e pegou o relógio, entregando-o para os garotos. Esses, sem mais nem menos andaram até a catraca, pagaram as passagens e, despendido-se, foram embora. E com o relógio.
Nem o cobrador, nem o motorista sequer tomaram conhecimento do ocorrido. Os passageiros, quietos, olhavam com desdém para os dois que, sorridentes mandavam a todos à merda.
Na verdade, tudo não passou de mais uma aventura para os dois.
Uma aventura que custou um Cassio com calculadora e pulseira de metal cromado.
Lindo, o relógio.
20.10.01
Meu xará está sem internet. A Telefônica aprontou mais uma das suas e deixou o Maurício sem linha. Mesmo eles não consertando a linha, na 3ª ele deve instalar o Virtua, o que vai facilitar pacas a vida dele.
Velhinho sentado na praça. Todos os dias no mesmo banco.
Dia após dia. Exceto nos dias de chuva, claro.
O banco ficava num lugar gostoso, onde o sol não incomodava e próximo de um play-ground.
Vez por outra, algum amigo de antigos tempos se sentava junto ao velhinho para, juntos, observarem as crianças e comentarem sobre os velhos tempos, em clima de nostalgia.
Mas, na maior parte do tempo, ele ficava lá, sentado, sozinho. Olhando.
Até que um dia, uma babá gritou. Ela disse tê-lo visto com a mão no meio das pernas. Mais precisamente, segurando o pinto.
Todos se assustaram, pois viam aquele senhor todos os dias no mesmo lugar. Todos o conheciam de há muito tempo. Já nem lembravam mais quanto tempo.
Sempre fora quieto e pacato. Muitos foram em sua defesa, mas a babá insistia estar certa. Ele estava segurando o pinto.
E olhava fixamente pra ela. Melhor, pra bunda dela (o que, vamos e venhamos, não era de se condenar, visto que ela era muito bunduda). Mas não era a gostosura da bunda dela a questão aí. Era o descaramento do velhinho.
Algumas mães ficaram indignadas. Como pode um senhor desta idade ficar segurando o pinto na frente das crianças?
A polícia foi chamada.
Assim que os oficiais chegaram a história foi relatada. Sim, ele estava segurando o pinto. Não, seu guarda, não era um graveto, não. Se fosse, seria um gravetão! É, ele tava com o pinto de fora. Claro que tenho certeza!! Não, acho que as crianças não viram nada, só eu. Como assim "por que só eu vi o pinto dele"? - e por aí vai.
No final do dia, o velhinho já tinha sido detido por atentado ao pudor.
Foi solto no dia seguinte por completa falta de provas, visto que a babá já vacilava pra responder às perguntas, incerta do que realmente tinha visto.
Velhinho sentado na praça. Todos os dias no mesmo banco.
A babá, olhando uma criança, vestindo mini-saia, olha na direção do banco onde está sentado o velhinho e, carinhosamente, manda um beijo virando a bunda e mostrando a calcinha pequena, enfiada no rêgo. Com a mão direita entre as pernas, ele responde com um aceno de esquerda e aperta mais o pinto entre os dedos.
Dia após dia. Exceto nos dias de chuva, claro.
O banco ficava num lugar gostoso, onde o sol não incomodava e próximo de um play-ground.
Vez por outra, algum amigo de antigos tempos se sentava junto ao velhinho para, juntos, observarem as crianças e comentarem sobre os velhos tempos, em clima de nostalgia.
Mas, na maior parte do tempo, ele ficava lá, sentado, sozinho. Olhando.
Até que um dia, uma babá gritou. Ela disse tê-lo visto com a mão no meio das pernas. Mais precisamente, segurando o pinto.
Todos se assustaram, pois viam aquele senhor todos os dias no mesmo lugar. Todos o conheciam de há muito tempo. Já nem lembravam mais quanto tempo.
Sempre fora quieto e pacato. Muitos foram em sua defesa, mas a babá insistia estar certa. Ele estava segurando o pinto.
E olhava fixamente pra ela. Melhor, pra bunda dela (o que, vamos e venhamos, não era de se condenar, visto que ela era muito bunduda). Mas não era a gostosura da bunda dela a questão aí. Era o descaramento do velhinho.
Algumas mães ficaram indignadas. Como pode um senhor desta idade ficar segurando o pinto na frente das crianças?
A polícia foi chamada.
Assim que os oficiais chegaram a história foi relatada. Sim, ele estava segurando o pinto. Não, seu guarda, não era um graveto, não. Se fosse, seria um gravetão! É, ele tava com o pinto de fora. Claro que tenho certeza!! Não, acho que as crianças não viram nada, só eu. Como assim "por que só eu vi o pinto dele"? - e por aí vai.
No final do dia, o velhinho já tinha sido detido por atentado ao pudor.
Foi solto no dia seguinte por completa falta de provas, visto que a babá já vacilava pra responder às perguntas, incerta do que realmente tinha visto.
Velhinho sentado na praça. Todos os dias no mesmo banco.
A babá, olhando uma criança, vestindo mini-saia, olha na direção do banco onde está sentado o velhinho e, carinhosamente, manda um beijo virando a bunda e mostrando a calcinha pequena, enfiada no rêgo. Com a mão direita entre as pernas, ele responde com um aceno de esquerda e aperta mais o pinto entre os dedos.
Alguém por aí sabe como é que eu termino o Herectic II?
Eu jogo essa merda há mais ou menos um ano, já cheguei ao final e não consigo terminar. Não consigo matar o desgraçado do feiticeiro!!!
Cada vez que ele morre, ele volta!!!!
Fi'daputa!!!
Pelo menos alguém podia me dar a dica de como ficar invencível, que tal?
Eu jogo essa merda há mais ou menos um ano, já cheguei ao final e não consigo terminar. Não consigo matar o desgraçado do feiticeiro!!!
Cada vez que ele morre, ele volta!!!!
Fi'daputa!!!
Pelo menos alguém podia me dar a dica de como ficar invencível, que tal?
19.10.01
E o Sergio Catarro quer o telefone duma conhecida repórter só porque eu sou amigo de uma repórter do SP/TV, é mole?
Sergião, sou amigo de uma repórter interna daquela casa de loucos, mas quando a vir, posso perguntar se ela consegue o autógrafo da Priscila Brandão pra você.
Agora, o beijo dela de batom no papelzinho autografado......... sei não!!!
Sergião, sou amigo de uma repórter interna daquela casa de loucos, mas quando a vir, posso perguntar se ela consegue o autógrafo da Priscila Brandão pra você.
Agora, o beijo dela de batom no papelzinho autografado......... sei não!!!
E a Zel e o Marcelo curtindo um love legal. Isso nos faz, a nós todos, muito felizes.
Agora, tem uma coisa. Ela fala que foi no shoppis e aproveitou pra comprar comida de gente pro Marcelo, que come as comidas mais estranhas e junkie da face da Terra.
Tadinho!!!
Agora fica a pergunta: Zel, ovo colorido é junkie? E salsicha em conserva?
A Alê diz que é quase um Antraz das comidas de bar.
Bom, fica aí a defesa registrada!!!
Agora, tem uma coisa. Ela fala que foi no shoppis e aproveitou pra comprar comida de gente pro Marcelo, que come as comidas mais estranhas e junkie da face da Terra.
Tadinho!!!
Agora fica a pergunta: Zel, ovo colorido é junkie? E salsicha em conserva?
A Alê diz que é quase um Antraz das comidas de bar.
Bom, fica aí a defesa registrada!!!
Vou explicar meu blog. E, parafraseando meu querido amigo Estraviz, porquesim.
Eu gosto de escrever, contar e inventar. É o que faço aqui. Há posts que dão notícias, outros expressam opiniões e outros ainda linkam o Mauriworld ao mundo.
E há os ficcionais. Contos que, como disse anteriormente, querem sair, nascer..... querem ser contados.
Meu caldeirão é fumegante. O vapor que dele emana se espalha aos quatro cantos. Invade as sinapses cerebrais saindo das sinapses eletrônicas, internéticas. A rede mundial. A world wide web.
Algumas pessoas me comparam ao Calvin. Como sou brazuca, acho que tô mais pra Menino Maluquinho, aquele lá em cima.
Idéias maluquinhas.
Esse é o Mauriworld - venha para o meu mundo. Se quiser, tem café no bule. Passa a torrada, please?
Saiu na Nova!!!
Um cara rico pra caralho diz o seguinte: "Descobri que minha noiva era garota de programa um dia antes do casamento!"
Eu li o lance.
Pelamordedeus!!!
Tem gente que bota fé nisso!!!
Leiam o conto dos dois amigos logo abaixo que tem mais verdade na ficção do que na veracidade da matéria.
Um cara rico pra caralho diz o seguinte: "Descobri que minha noiva era garota de programa um dia antes do casamento!"
Eu li o lance.
Pelamordedeus!!!
Tem gente que bota fé nisso!!!
Leiam o conto dos dois amigos logo abaixo que tem mais verdade na ficção do que na veracidade da matéria.
18.10.01
E em meio a tanta notícia ruim, pelo menos alguma coisa boa deverá acontecer nesse país.
Leiam essa reportagem sobre o carro movido a ar comprimido.
Vale muito a pena.
Leiam essa reportagem sobre o carro movido a ar comprimido.
Vale muito a pena.
Amigos de longa data, não se viam há anos.
Aconteceu de, aos poucos, se separarem. Essas coisas inexplicáveis da vida.
_ Rapaz, como cê tá, hein?
_ É, meu. Ganhei dinheiro, fiz fortuna. Casei duas vezes, mas me separei em ambas.
_ Pô, muito legal! - disse o primeiro, impressionado. Seu nome era Carlos e ele também estava bem de vida.
_ E você, Carlão? Casou?
_ Ah, você sabe, né? Eu era noivo da Paula, aquela delícia, lembra?
_ A Paulinha? Filha do Seu Agenor? Caramba!!!!
_ É, rapaz.... depois que a gente parou de sair e aprontar, eu quis fincar raízes. Fiz dinheiro, também.
_ Mas me fala da Paula....!!!
_ Bem, Seu Agenor gostava muito de mim e me deixava ficar a vontade na casa deles. Só que pensava que a filha era ainda virgem. - disse Carlos, fazendo uma cara de constrangimento.
_ Tá brincando.....! - disse espantado, o amigo.
_ Não, o cara jurava de pés juntos. - falou olhando pra um carrinho de pipocas bem ao lado do banco onde estavam sentados.
_ E aí?
_ Bem..... quer um saquinho de pipocas?
_ Não, quero saber o que rolou, pô!!
_ Tá bom. Daí que um domingo, estávamos Paula e eu no "bem bom" quando ouvimos um barulho na parte de baixo da casa.
_ O velho?
_ Hum hm..... o velho. Claro que não nos pegou pelados nem fazendo nada de extraordinário mas, a partir daquele dia, fui perdendo minhas mordomias....... e a Paula.
_ Por que?
_ Acho que ela já começava a se enjoar de mim. E o velho já não acreditava mais tanto na virgindade da moça. E olha que eu não fui o primeiro, hein?
_ Sei, então você acabou não casando.
_ Não!! Casei, sim.
_ Pô, e com quem?
_ Lembra que te perguntei se você não queria um saquinho de pipocas? Pois é.... casei com o pipoqueiro. A sua pipoca ia ser de graça, né amor? - perguntou virado para o lado do carrinho de pipocas. O pipoqueiro era um cara baixinho e marrudo. Nisso, respondeu:
_ É, mas pode parar que esse papo já tá ficando comprido demais. Vai pra casa que cê tem muita roupa pra lavar e a casa pra arrumar.
_ É, preciso ir. - disse Carlos meio sem jeito.
O amigo, embasbascado, não conseguia articular palavra. Apenas levantou o braço em sinal de "Tchau" e, depois de se levantar e cumprimentar o pipoqueiro, saiu cambaleante em direção ao carro.
Aconteceu de, aos poucos, se separarem. Essas coisas inexplicáveis da vida.
_ Rapaz, como cê tá, hein?
_ É, meu. Ganhei dinheiro, fiz fortuna. Casei duas vezes, mas me separei em ambas.
_ Pô, muito legal! - disse o primeiro, impressionado. Seu nome era Carlos e ele também estava bem de vida.
_ E você, Carlão? Casou?
_ Ah, você sabe, né? Eu era noivo da Paula, aquela delícia, lembra?
_ A Paulinha? Filha do Seu Agenor? Caramba!!!!
_ É, rapaz.... depois que a gente parou de sair e aprontar, eu quis fincar raízes. Fiz dinheiro, também.
_ Mas me fala da Paula....!!!
_ Bem, Seu Agenor gostava muito de mim e me deixava ficar a vontade na casa deles. Só que pensava que a filha era ainda virgem. - disse Carlos, fazendo uma cara de constrangimento.
_ Tá brincando.....! - disse espantado, o amigo.
_ Não, o cara jurava de pés juntos. - falou olhando pra um carrinho de pipocas bem ao lado do banco onde estavam sentados.
_ E aí?
_ Bem..... quer um saquinho de pipocas?
_ Não, quero saber o que rolou, pô!!
_ Tá bom. Daí que um domingo, estávamos Paula e eu no "bem bom" quando ouvimos um barulho na parte de baixo da casa.
_ O velho?
_ Hum hm..... o velho. Claro que não nos pegou pelados nem fazendo nada de extraordinário mas, a partir daquele dia, fui perdendo minhas mordomias....... e a Paula.
_ Por que?
_ Acho que ela já começava a se enjoar de mim. E o velho já não acreditava mais tanto na virgindade da moça. E olha que eu não fui o primeiro, hein?
_ Sei, então você acabou não casando.
_ Não!! Casei, sim.
_ Pô, e com quem?
_ Lembra que te perguntei se você não queria um saquinho de pipocas? Pois é.... casei com o pipoqueiro. A sua pipoca ia ser de graça, né amor? - perguntou virado para o lado do carrinho de pipocas. O pipoqueiro era um cara baixinho e marrudo. Nisso, respondeu:
_ É, mas pode parar que esse papo já tá ficando comprido demais. Vai pra casa que cê tem muita roupa pra lavar e a casa pra arrumar.
_ É, preciso ir. - disse Carlos meio sem jeito.
O amigo, embasbascado, não conseguia articular palavra. Apenas levantou o braço em sinal de "Tchau" e, depois de se levantar e cumprimentar o pipoqueiro, saiu cambaleante em direção ao carro.
17.10.01
Problems!!
Problems!!
Problems!!
Alguns dizem que eles estão aí pra nos fazer crescer, aprender e o escambau!!!
Tá, concordo. Sem eles a vida seria um tédio.
O problema é quando eles começam a acumular!!!
Por isso, tomo a liberdade de copiar uma idéia:
Love them, but don't let them love you! - Ame-os, mas não os deixe amar você!
Ame-os, porquê eles os farão crescer. Virar gente grande, independente. Responsáveis.
Não os deixe amar você, porquê eles são piores do que namorada(o) ciumento. E se acumulados, então........ aí a coisa vai pro brejo mesmo!!!
Aprendam com seus erros. Mas evitem a reincidência, certo?
Vou ensinar Kung Fu.
Depois tem mais....
Problems!!
Problems!!
Alguns dizem que eles estão aí pra nos fazer crescer, aprender e o escambau!!!
Tá, concordo. Sem eles a vida seria um tédio.
O problema é quando eles começam a acumular!!!
Por isso, tomo a liberdade de copiar uma idéia:
Love them, but don't let them love you! - Ame-os, mas não os deixe amar você!
Ame-os, porquê eles os farão crescer. Virar gente grande, independente. Responsáveis.
Não os deixe amar você, porquê eles são piores do que namorada(o) ciumento. E se acumulados, então........ aí a coisa vai pro brejo mesmo!!!
Aprendam com seus erros. Mas evitem a reincidência, certo?
Vou ensinar Kung Fu.
Depois tem mais....
Às vezes creio que minha criatividade fica me cutucando o cérebro.
Acho que ela quer sair, ser livre. Se mostrar, enfim.
Minhas idéias formam um caldeirão nebuloso. Não têm muita consistência. Precisam de ordem. Ordenação.
Em español, o computador é chamado de "la ordenarora" (ou "el ordenador" - não me lembro do gênero). Tem esse nome porque ordena (põe em ordem) as informações.
Escrevo isso porque o post anterior foi uma dessas idéias criativas que precisavam nascer.
E, como diz meu querido amigo Estraviz-tipuri, é deixar, pois a "rede fará sua conexão sináptica".
Sábias palavras, meu amigo.
Sábias palavras.
Acho que ela quer sair, ser livre. Se mostrar, enfim.
Minhas idéias formam um caldeirão nebuloso. Não têm muita consistência. Precisam de ordem. Ordenação.
Em español, o computador é chamado de "la ordenarora" (ou "el ordenador" - não me lembro do gênero). Tem esse nome porque ordena (põe em ordem) as informações.
Escrevo isso porque o post anterior foi uma dessas idéias criativas que precisavam nascer.
E, como diz meu querido amigo Estraviz-tipuri, é deixar, pois a "rede fará sua conexão sináptica".
Sábias palavras, meu amigo.
Sábias palavras.
Sentado na sala de sua casa, já velho, ele relembrava os tempos de moleque. Os tempos que aprontava das suas brincadeiras.
Lembrava de ter ouvido o conto do menino e dos lobos. Aquele que o garoto gritava pra todos em sua aldeia que tinha um lobo nas proximidades e que iria atacá-lo, só pra, instantes depois desmentir rindo.
Constantemente ele aprontava dessas brincadeiras até um ponto em que já mais não acreditavam nele. Pra seu azar.
Certa feita, estava ele brincando quando subitamente um lobo se aproximou. Ele viu e gritou para os homens da aldeia, que fizeram ouvidos moucos e não o acudiram. No dia seguinte encontraram apenas os ossos do garoto.
Claro que não devia ser tão trágico assim, mas contavam dessa maneira só pra ver se ele tomava juizo. Não aconteceu.
Mas foi numa brincadeira que a coisa tomou proporções perigosas.
Houve uma época em que o envio de envelopes via correio era uma coisa complicada. Não o envio em si, mas os envelopes.
Algumas pessoas más (era assim que ele entendia naqueles tempos) enviavam doenças pelas cartas. Teve gente que morreu.
Mas, como toda a criança, na sua santa ingenuidade, quer apenas brincar, ele e uns amigos resolveram enviar cartas pro pessoal do bairro com farinha de trigo, aquela branquinha.
O mundo andava tenso na época. Uns papos de guerra e terroristas. Tudo muito complicado.
Claro que não tinham dinheiro pra enviar pelo correio as tais cartas. Resolveram, então, eles mesmos colocá-las nas caixas de correio das casas - do mesmo jeito que faziam com bombinhas de São João no meio do ano. E assim o fizeram.
O pânico se instalou no bairro. Oras, muitos moradores receberam envelopes sem remetente e com um "pó branco". Igual ao "pó" que infectava as pessoas lá no estrangeiro.
Até a polícia veio analisar o tal "pó". E investigar o que tava acontecendo no bairro.
O que os meninos não sabiam é que tinham sido vistos. Foram delatados. Um cara do bairro que não gostava deles. Justo ele!!!!
A polícia os prendeu apenas para interrogar sobre o acontecido. Todos, menos o unha, que tinha esse apelido, justamente por não ter a unha do polegar esquerdo.
Na verdade, eles apenas queriam era amedrontar os meninos. E conseguiram.
Claro que o bairro ficou em alerta depois disso.
Os meninos ficaram uma noite respondendo algumas perguntas, mas não foram presos. Eram todos menores de idade, mas poderiam ter sido levados para alguma instituição de amparo ao menores e etc. e tal. Não aconteceu.
Mas a lição foi aprendida. Depois do ocorrido, não aconteceram mais trotes. Nem aconteceriam.
Uma surra em casa (menos o unha) e uma semana sem vídeo-game. Tortura, esse último.
Toda a correspondência passava, agora, por um policial especializado nesse tipo de observação. Segurança, não censura, diziam.
E agora, ficava ele lá, sentado. Lembrando com saudades daqueles tempos.
Ê nostalgia.
Bons tempos aqueles tempos de guerra.
Lembrava de ter ouvido o conto do menino e dos lobos. Aquele que o garoto gritava pra todos em sua aldeia que tinha um lobo nas proximidades e que iria atacá-lo, só pra, instantes depois desmentir rindo.
Constantemente ele aprontava dessas brincadeiras até um ponto em que já mais não acreditavam nele. Pra seu azar.
Certa feita, estava ele brincando quando subitamente um lobo se aproximou. Ele viu e gritou para os homens da aldeia, que fizeram ouvidos moucos e não o acudiram. No dia seguinte encontraram apenas os ossos do garoto.
Claro que não devia ser tão trágico assim, mas contavam dessa maneira só pra ver se ele tomava juizo. Não aconteceu.
Mas foi numa brincadeira que a coisa tomou proporções perigosas.
Houve uma época em que o envio de envelopes via correio era uma coisa complicada. Não o envio em si, mas os envelopes.
Algumas pessoas más (era assim que ele entendia naqueles tempos) enviavam doenças pelas cartas. Teve gente que morreu.
Mas, como toda a criança, na sua santa ingenuidade, quer apenas brincar, ele e uns amigos resolveram enviar cartas pro pessoal do bairro com farinha de trigo, aquela branquinha.
O mundo andava tenso na época. Uns papos de guerra e terroristas. Tudo muito complicado.
Claro que não tinham dinheiro pra enviar pelo correio as tais cartas. Resolveram, então, eles mesmos colocá-las nas caixas de correio das casas - do mesmo jeito que faziam com bombinhas de São João no meio do ano. E assim o fizeram.
O pânico se instalou no bairro. Oras, muitos moradores receberam envelopes sem remetente e com um "pó branco". Igual ao "pó" que infectava as pessoas lá no estrangeiro.
Até a polícia veio analisar o tal "pó". E investigar o que tava acontecendo no bairro.
O que os meninos não sabiam é que tinham sido vistos. Foram delatados. Um cara do bairro que não gostava deles. Justo ele!!!!
A polícia os prendeu apenas para interrogar sobre o acontecido. Todos, menos o unha, que tinha esse apelido, justamente por não ter a unha do polegar esquerdo.
Na verdade, eles apenas queriam era amedrontar os meninos. E conseguiram.
Claro que o bairro ficou em alerta depois disso.
Os meninos ficaram uma noite respondendo algumas perguntas, mas não foram presos. Eram todos menores de idade, mas poderiam ter sido levados para alguma instituição de amparo ao menores e etc. e tal. Não aconteceu.
Mas a lição foi aprendida. Depois do ocorrido, não aconteceram mais trotes. Nem aconteceriam.
Uma surra em casa (menos o unha) e uma semana sem vídeo-game. Tortura, esse último.
Toda a correspondência passava, agora, por um policial especializado nesse tipo de observação. Segurança, não censura, diziam.
E agora, ficava ele lá, sentado. Lembrando com saudades daqueles tempos.
Ê nostalgia.
Bons tempos aqueles tempos de guerra.
16.10.01
O mundo está em pânico!!! - esta é a capa de uma revista semanal brasileira.
Na verdade, eu concordo com eles. Se pensarmos em todas as coisas que nos têm acontecido, eles têm bem razão.
O mundo anda paranóico. As pessoas têm medo de abrir correspondências por receio de bactérias esquisitas com nomes mais esquisitos ainda.
O mundo está em pânico. Verdade.
Maria Aparecida de Aquino, professora de História na USP diz que essa guerra tem algo de golpe de estado. Eu concordo.
Como se pode declarar guerra aum país algo e não ter baixas civis?
Sei que a tecnologia deles é extraordinária. Ataques cirúrgicos e etc.
Ela pergunta o seguinte:
"Foi preciso um atentado terrorista para que se descobrisse que os afegãos morriam de fome?"
É foda, mas a pergunta procede.
Há algum tempo, os EUA ajudaram os Afegãos contra os Russos. Razões de Estado.
Esse tipo de ajuda é alarmante. Essa ajuda, essa interferência em países para derrubada de governos e substituí-los por governos mais "amigáveis" às super-nações.
Essa conversa de caçada ao terrorismo é interessante, mas do ponto de vista mundial, nada mais é do que uma troca de favores, uma troca de poderes entre nações.
Será que isso tudo vale a pena?
Razões de Estado.
Na verdade, eu concordo com eles. Se pensarmos em todas as coisas que nos têm acontecido, eles têm bem razão.
O mundo anda paranóico. As pessoas têm medo de abrir correspondências por receio de bactérias esquisitas com nomes mais esquisitos ainda.
O mundo está em pânico. Verdade.
Maria Aparecida de Aquino, professora de História na USP diz que essa guerra tem algo de golpe de estado. Eu concordo.
Como se pode declarar guerra a
Sei que a tecnologia deles é extraordinária. Ataques cirúrgicos e etc.
Ela pergunta o seguinte:
"Foi preciso um atentado terrorista para que se descobrisse que os afegãos morriam de fome?"
É foda, mas a pergunta procede.
Há algum tempo, os EUA ajudaram os Afegãos contra os Russos. Razões de Estado.
Esse tipo de ajuda é alarmante. Essa ajuda, essa interferência em países para derrubada de governos e substituí-los por governos mais "amigáveis" às super-nações.
Essa conversa de caçada ao terrorismo é interessante, mas do ponto de vista mundial, nada mais é do que uma troca de favores, uma troca de poderes entre nações.
Será que isso tudo vale a pena?
Razões de Estado.
15.10.01
Arrumei o Horário de Verão mudando os fusos aqui nos meus Settings.
O lance é que ele muda tudo. Ele muda TODOS os horários e não só os dos posts que foram escritos a partir de domingo.
Quem tiver alguma dúvida com relação a isso, me escreva que eu ajudo ou respondo.
Depois tem conto!!!
O lance é que ele muda tudo. Ele muda TODOS os horários e não só os dos posts que foram escritos a partir de domingo.
Quem tiver alguma dúvida com relação a isso, me escreva que eu ajudo ou respondo.
Depois tem conto!!!
Putisgrila!!!
Alguém já viu o site do Tourist Guy?
Realmente é muito legal.
Eu tenho uma teoria.
Acho que ele faz parte do clã Mc Loud, os Imortais.
E, parafraseando Freddie Mercury: "Who wants to live forever?"
Parece que o Tourist Guy quer!!!!
Alguém já viu o site do Tourist Guy?
Realmente é muito legal.
Eu tenho uma teoria.
Acho que ele faz parte do clã Mc Loud, os Imortais.
E, parafraseando Freddie Mercury: "Who wants to live forever?"
Parece que o Tourist Guy quer!!!!
14.10.01
Oi, people!!!!
Desculpem ter ficado tanto tempo sem escrever.
Fui lá, pra Cajurú. Foi divertido. Bebi cerveja, chopp, chá, água e leite!!!
Comi muito "besteirol" e churrasco. (que meu irmão e eu insistimos em abreviar pra churras!!)
Acabei assitindo ao "A Hora do Rush" por lá. Rimos à beça. Divertidíssimo.
Na frente da minha irmã tinha uma senhora que não conseguia parar de rir em algumas cenas. Hilário.
Atrás da minha mãe tinha outra que ficava "chupando" o naríz. O lance é que a mulher fungava e todo mundo, se excessão, ouvia a tal fungação.
Puta porquice mesmo!! Rimos muito disso também.
Acabou sendo divertido.
Desculpem ter ficado tanto tempo sem escrever.
Fui lá, pra Cajurú. Foi divertido. Bebi cerveja, chopp, chá, água e leite!!!
Comi muito "besteirol" e churrasco. (que meu irmão e eu insistimos em abreviar pra churras!!)
Acabei assitindo ao "A Hora do Rush" por lá. Rimos à beça. Divertidíssimo.
Na frente da minha irmã tinha uma senhora que não conseguia parar de rir em algumas cenas. Hilário.
Atrás da minha mãe tinha outra que ficava "chupando" o naríz. O lance é que a mulher fungava e todo mundo, se excessão, ouvia a tal fungação.
Puta porquice mesmo!! Rimos muito disso também.
Acabou sendo divertido.
11.10.01
Uél, pessoas!!!
Só volto a escrever na 2ª feira.
A não ser que decida ficar por aqui, mas já adianto que devo ir para Cajurú. É, Cajurú.
Uma cidadezinha a 60km de Ribeirão Preto. Vou curtir um ostracismo.
Não vou lembrar de inglês nem de Kung Fu.
Êta beleza, né?
Bom, vamos ver o que que rola.
Hoje vou tomar um choppinho com o Maurício, com a Zel e com a Kika (que tá gripadérrima, tadinha).
Certamente daremos boas risadas e falaremos móóóóitas besteiras.
O Estraviz não poderá ir, pois está indo pra Piracicaba, mas lembraremos dele assim mesmo.
Feliz dia das crianças, crianças!!!!!
Só volto a escrever na 2ª feira.
A não ser que decida ficar por aqui, mas já adianto que devo ir para Cajurú. É, Cajurú.
Uma cidadezinha a 60km de Ribeirão Preto. Vou curtir um ostracismo.
Não vou lembrar de inglês nem de Kung Fu.
Êta beleza, né?
Bom, vamos ver o que que rola.
Hoje vou tomar um choppinho com o Maurício, com a Zel e com a Kika (que tá gripadérrima, tadinha).
Certamente daremos boas risadas e falaremos móóóóitas besteiras.
O Estraviz não poderá ir, pois está indo pra Piracicaba, mas lembraremos dele assim mesmo.
Feliz dia das crianças, crianças!!!!!
Olha só que legal que me mandaram via email:
O Brasil jamais sofrerá um ataque terrorista como ocorreu com os EUA.
Por quê?
* Pensando nesse tipo de atentado, não construímos edifícios com a altura do World Trade Center!
* Pensando nesse tipo de atentado, às 8:45 ninguém está nos escritórios, pois, mesmo quando querem chegar a tempo, o trânsito estrategicamente bloqueia a passagem da pessoa ou todas as ruas onde seja possível estacionar.
* Pensando nesse tipo de atentado, os bombeiros não chegariam ao local da tragédia em 5 minutos e portanto não morreriam durante o desabamento.
* Um brasileiro não ligaria para seus parentes pelo celular para se despedir, pois, provavelmente, a ligação não completaria ou o celular do parente estaria fora de área.
* Se os terroristas tivessem que passar um ano no Brasil como tiveram que ficar nos EUA, já teriam sido vítimas de assalto, seqüestro relâmpago ou morreriam num acidente de trânsito impedindo, assim, o término da missão.
* Os terroristas nem sabem onde fica o Brasil! Acham que é apenas mais um país de terceiro mundo, com samba e futebol e que a capital é Buenos Aires.
* Um terrorista no Brasil nunca encontraria um manual de vôo para aprender a pilotar. Primeiro teria que ir até a Aeronáutica e, depois, para tirar o brevê, teria que pagar uma fortuna entre taxas aqui e acolá, teria que subornar alguém na fila e pagar tanta coisa, que o dinheiro destinado à missão não seria suficiente.
* Conclusão: o Brasil é um país com grande organização anti-terrorista!!!
Ufa!!! Que alívio!!!
O Brasil jamais sofrerá um ataque terrorista como ocorreu com os EUA.
Por quê?
* Pensando nesse tipo de atentado, não construímos edifícios com a altura do World Trade Center!
* Pensando nesse tipo de atentado, às 8:45 ninguém está nos escritórios, pois, mesmo quando querem chegar a tempo, o trânsito estrategicamente bloqueia a passagem da pessoa ou todas as ruas onde seja possível estacionar.
* Pensando nesse tipo de atentado, os bombeiros não chegariam ao local da tragédia em 5 minutos e portanto não morreriam durante o desabamento.
* Um brasileiro não ligaria para seus parentes pelo celular para se despedir, pois, provavelmente, a ligação não completaria ou o celular do parente estaria fora de área.
* Se os terroristas tivessem que passar um ano no Brasil como tiveram que ficar nos EUA, já teriam sido vítimas de assalto, seqüestro relâmpago ou morreriam num acidente de trânsito impedindo, assim, o término da missão.
* Os terroristas nem sabem onde fica o Brasil! Acham que é apenas mais um país de terceiro mundo, com samba e futebol e que a capital é Buenos Aires.
* Um terrorista no Brasil nunca encontraria um manual de vôo para aprender a pilotar. Primeiro teria que ir até a Aeronáutica e, depois, para tirar o brevê, teria que pagar uma fortuna entre taxas aqui e acolá, teria que subornar alguém na fila e pagar tanta coisa, que o dinheiro destinado à missão não seria suficiente.
* Conclusão: o Brasil é um país com grande organização anti-terrorista!!!
Ufa!!! Que alívio!!!
10.10.01
Devo acrescentar que o Blogger tá complicado.
A gente bem que tenta, mas tá difícil postar as coisas!!!
A gente bem que tenta, mas tá difícil postar as coisas!!!
They used to tell me I was building a dream,
And so I followed the mob
When there was earth to plow or guns to bare
I was always on the job.
They used to tell me I was building a dream
With peace and glory ahead
Why should I be standing in line
Just waiting for bread
Once I built a railroad, made it run
Made it race against time
Once I built a railroad, now it's done
Brother can you spare me a dime?
Once I built a tower to the sun
Brick and rivet and lime
Once I built a tower, now it's done
Brother can you spare me a dime?
Once in khaki suits
Gee, we looked swell
Full of yankee Doodle De Dum
Half a million boots went slogging thru hell,
I was the kid with the drum.
Say don't you remember, they called me Al
I was Al all the time
Say, don't you remember your pal!
Buddy, can you spare me a dime?
Escrita por Jay Gorney e Y. Harburg.
Hoje a Kika assistiu à uma aula minha. Ela quer ensinar inglês.
Como ela mora na região da Paulista, ficou mais fácil ela assistir aula numa turma lá perto, numa empresinha aí que refina sal.
Uma com um símbolo de ave. Acho que é um cisne.
Bom, mas voltando à vaca fria, se alguém quiser saber o que ela achou, dê uma passadinha lá, no blog dela.
9.10.01
Caramba, eu não tava conseguindo entrar aqui hoje!!!
Bom, à noite, fiquei até deussabequehora batendo papo no Messenger com o Maurício e com a Kika. Falamos muitas besteiras e nos divertimos bastante.
A Kika tá dodói. Dor de garganta e gripe.
Estimo demais suas melhoras, amiga.
Tenho ao longo desses tempos percebido que podemos fazer as mais gostosas amizades via internet. A Kika é um exemplo, a Zel, outro.
Tem também o Estraviz e a Alê, que é muito divertida e deveras inteligente, a Rê, que insisti em chamar de Heleninha na festa na casa da Zel.
Ah, em tempo, o Fábio parece que andou fazendo as pazes com o teclado e voltou a postar.
P-p-p-p-po-por enq-q-q-quanto é-é s-s-ó p-p-pe-pessoal!!!
Bom, à noite, fiquei até deussabequehora batendo papo no Messenger com o Maurício e com a Kika. Falamos muitas besteiras e nos divertimos bastante.
A Kika tá dodói. Dor de garganta e gripe.
Estimo demais suas melhoras, amiga.
Tenho ao longo desses tempos percebido que podemos fazer as mais gostosas amizades via internet. A Kika é um exemplo, a Zel, outro.
Tem também o Estraviz e a Alê, que é muito divertida e deveras inteligente, a Rê, que insisti em chamar de Heleninha na festa na casa da Zel.
Ah, em tempo, o Fábio parece que andou fazendo as pazes com o teclado e voltou a postar.
P-p-p-p-po-por enq-q-q-quanto é-é s-s-ó p-p-pe-pessoal!!!
8.10.01
Eram amigos desde pequenos.
Sempre se deram bem. Tão bem que fizeram um juramento.
Nunca brigariam por causa de mulher. Nunca.
Os anos foram passando, continuaram amigos.
Namoravam garotas dos mais diferentes tipos. Nunca tiveram problemas com mulheres.
Cumpriram o prometido.
Certa feita, estavam em uma cidade praiana. Tocava um cedê dos Sisters of Mercy.
A garota que estava com um deles pediu pra tirar o som. Ninguém se mexeu.
Um deles, não o namorado, se levantou, pegou o cedê e atirou-o ao chão.
O outro, o namorado, desesperado, correu pra tentar pegar a bolachinha antes que caísse. Não conseguiu.
Sorte que o chão tinha tapetes. O cedê caiu em cima de um tapete. Sorte.
Mas, aí a amizade estava abalada. Ameaças foram feitas.
A ordem natural das coisas estava abalada. Uma promessa estava prestes a ser quebrada.
Não que eles fossem brigar pela garora em si (era pelo cedê) mas, ela desencadeou o acontecimento.
Quando deram por si, um já tinha pulado no pescoço do outro. O menor no pescoço do maior.
Este pegou o amigo pelo braço e jogou-o de encontro à parede do outro lado da sala. Uma das camas estava naquele canto e nada de pior aconteceu.
A briga ficou por isso mesmo.
A turma do "deixa disso" conseguiu contê-los.
O cedê estava bem, sem nenhum arranhão. As mulheres da casa estavam desesperadas.
Os amigos, cada um num canto.
Vinte e cinco minutos depois chegaram as pizzas.
Quarenta e cinco minutos mais tarde, já não havia mais pizza.
Nem ressentimentos.
Sempre se deram bem. Tão bem que fizeram um juramento.
Nunca brigariam por causa de mulher. Nunca.
Os anos foram passando, continuaram amigos.
Namoravam garotas dos mais diferentes tipos. Nunca tiveram problemas com mulheres.
Cumpriram o prometido.
Certa feita, estavam em uma cidade praiana. Tocava um cedê dos Sisters of Mercy.
A garota que estava com um deles pediu pra tirar o som. Ninguém se mexeu.
Um deles, não o namorado, se levantou, pegou o cedê e atirou-o ao chão.
O outro, o namorado, desesperado, correu pra tentar pegar a bolachinha antes que caísse. Não conseguiu.
Sorte que o chão tinha tapetes. O cedê caiu em cima de um tapete. Sorte.
Mas, aí a amizade estava abalada. Ameaças foram feitas.
A ordem natural das coisas estava abalada. Uma promessa estava prestes a ser quebrada.
Não que eles fossem brigar pela garora em si (era pelo cedê) mas, ela desencadeou o acontecimento.
Quando deram por si, um já tinha pulado no pescoço do outro. O menor no pescoço do maior.
Este pegou o amigo pelo braço e jogou-o de encontro à parede do outro lado da sala. Uma das camas estava naquele canto e nada de pior aconteceu.
A briga ficou por isso mesmo.
A turma do "deixa disso" conseguiu contê-los.
O cedê estava bem, sem nenhum arranhão. As mulheres da casa estavam desesperadas.
Os amigos, cada um num canto.
Vinte e cinco minutos depois chegaram as pizzas.
Quarenta e cinco minutos mais tarde, já não havia mais pizza.
Nem ressentimentos.
O navio de salvamento Mayo, em primeiro plano, e a barcaça Gigante em posição sobre o Kursk no fundo do Mar de Barents.
O submarino Kursk (lembram-se?) está sendo retirado do fundo do mar.
Muitos devem pensar que seria melhor deixar os marinheiros lá embaixo, como alguns russos pensam, mas devemos pensar que existem um perigo grande lá embaixo. Há dois reatores nucleares que podem vazar a qualquer momento e gerar problemas enormes ao meio ambiente.
Hoje, os trabalhos completam 14 meses, depois que o submarino sofreu uma explosão.
O submarino está preso à barcaça por 26 cabos de aço. Ele deve levar por volta de 36 horas para chegar ao porto de Roslyakovo.
O "Plantão Mauriworld" volta a qualquer momento.... blá.... blá... blá....
Esse post foi só pra gente esquecer um pouco desse lance de guerra.
Ao que tudo indica, a guerra estourou.
O que é uma pena.
Quase um mês depois da queda das WTC, fica a pergunta: No que foi que isso mudou sua vida?
Sua rotina foi afetada por esse acontecimento?
Só que as coisas que rolaram ontem....... porra, não sei. Guerra é guerra.
"Na guerra, pense sempre em como salvar vidas." - frase de Sun Tzu, general chinês.
Muitos americanos tinham que conhecer essa obra pois 90% deles aprovam a guerra, os outros 10% restantes estão com ambos os pés no chão.
O que é uma pena.
Quase um mês depois da queda das WTC, fica a pergunta: No que foi que isso mudou sua vida?
Sua rotina foi afetada por esse acontecimento?
Só que as coisas que rolaram ontem....... porra, não sei. Guerra é guerra.
"Na guerra, pense sempre em como salvar vidas." - frase de Sun Tzu, general chinês.
Muitos americanos tinham que conhecer essa obra pois 90% deles aprovam a guerra, os outros 10% restantes estão com ambos os pés no chão.
7.10.01
Olha só isso!!!
Quando cheguei em casa, pus no SBT e tava passando "Força Aérea 1". Filminho sobre família e russos e etc..... clichês e mais clichês.
Tuuuudo bem, até aí.
Só que, no meio da porrada (porque tem porrada), o verdadeiro President of the United States of America (também conhecido como POTUS) resolve falar.
Controle remoto em riste, fui pra CNN. Ouvi o cara elocubrar sobre nações amigas. Ouvi o cara mandar bala no terrorismo. Falou até dos milhões de muçulmanos, todos amigos.
E, uma das coisas mais importantes que ele disse foi que Acabou o tempo do Talibã. Ou algo mais ou menos assim.
E lá vou eu prum outro clichê: Vai babá.
Quando cheguei em casa, pus no SBT e tava passando "Força Aérea 1". Filminho sobre família e russos e etc..... clichês e mais clichês.
Tuuuudo bem, até aí.
Só que, no meio da porrada (porque tem porrada), o verdadeiro President of the United States of America (também conhecido como POTUS) resolve falar.
Controle remoto em riste, fui pra CNN. Ouvi o cara elocubrar sobre nações amigas. Ouvi o cara mandar bala no terrorismo. Falou até dos milhões de muçulmanos, todos amigos.
E, uma das coisas mais importantes que ele disse foi que Acabou o tempo do Talibã. Ou algo mais ou menos assim.
E lá vou eu prum outro clichê: Vai babá.
6.10.01
E esse cara me achou. Não me pergunte como, mas ele me achou aqui no mundo blogueiro. Só porque eu e ele temos os mesmos leiáutis, não é incrível?
E o mais incrível disso tudo é que ele é duma cidade vizinha à minha, Santo André. É aqui do lado, visto que sou de São Bernardo do Campo.
Achei o blog dele legal, especialmente no que tange a leiáuti. Muito bem escolhido!!!!
E o mais incrível disso tudo é que ele é duma cidade vizinha à minha, Santo André. É aqui do lado, visto que sou de São Bernardo do Campo.
Achei o blog dele legal, especialmente no que tange a leiáuti. Muito bem escolhido!!!!
Fim de semana é uma caca.
Ninguém vem. Todos vão.
Como muitos blogueiros escrevem seus assuntos durante a semana, poucos o fazem nos finais de semana.
E já sabendo disso, poucos lêem nos findis também.
Eu, by my side, posso me dar ao luxo de escrever tanto aos sábados, quanto aos domingos.
É que hoje é dia de trampo como qualquer outro pra mim, exceto pelo fato de eu escrever direto de casa. Nas horas de sossego, saca?
Tem até feira aqui, pertinho.
Acabei nem indo na feira pra comer aquele pastelzão especial com garapa. Fui na padoca aqui perto e comprei um frango de televisão. E com batatas!
Comi pacas. E as batatas!
Agora vou sair e dar mais uma aulinha.
Hoje, só mais tarde.
Ninguém vem. Todos vão.
Como muitos blogueiros escrevem seus assuntos durante a semana, poucos o fazem nos finais de semana.
E já sabendo disso, poucos lêem nos findis também.
Eu, by my side, posso me dar ao luxo de escrever tanto aos sábados, quanto aos domingos.
É que hoje é dia de trampo como qualquer outro pra mim, exceto pelo fato de eu escrever direto de casa. Nas horas de sossego, saca?
Tem até feira aqui, pertinho.
Acabei nem indo na feira pra comer aquele pastelzão especial com garapa. Fui na padoca aqui perto e comprei um frango de televisão. E com batatas!
Comi pacas. E as batatas!
Agora vou sair e dar mais uma aulinha.
Hoje, só mais tarde.
Tá rolando uma treta entre um pessoal blogueiro.
É uma coisa até divertida.
Mas eu me vejo na obrigação de falar algo.
O lance ocorreu entre a Zel, que é uma amiga minha e uma lôca aê. (resolvi não pôr link pra num dar merda)
Só sei que a doida resolveu meter o pau na Zel, no Estraviz e no "raio que os parta".
Rolou uns papos de ler Platão em grego e o caralho a quatro.
Quero deixar registrado aqui que falo inglês, espanhol e tô aprendendo russo sozinho, sem ninguém pra me ajudar. Isso não me faz melhor do que ninguém. Não é isso que faz uma grande pessoa.
Hoje em dia "QI" não quer dizer porra nenhuma.
O mesmo vale pra gosto.
Como praticante de uma arte marcial, eu tendo a achar que a que pratico é melhor do que as outras. Crasso erro.
É tudo uma questão de gosto e adaptação.
Quando se diz que política, futebol e religião não se discute, exiaste uma razão. Vou escrever minha maneira de ver a coisa.
Confesso que é meio "Budista", o que envolve religião, mas sei que me darão razão, aqueles que lerem.
Quando vamos à um restaurante com várias pessoas, todos nos sentamos à mesma mesa, não é?
Seria ilógico irmos com várias pessoas e nos sentarmos em mesas separadas.
Bem, se alguém já passou por uma situação assim, sabe bem o que acontece quando o garçom (presumindo-se que haja um) traz o cardápio. Acontece uma verdadeira confusão.
Cada um quer pedir um prato diferente dos outros. É um verdadeiro pandemônio.
Quanto mais pessoas, maior a variedade de pratos pedidos.
Quanto mais pessoas, menos os gostos são iguais.
A diferença aqui é que ninguém tenta impor um ou outro prato para que todos comam.
É assim que encaro, hoje em dia, a arte marcial. Eu curto Kung Fu, mas pratico isso há anos e conheço outras artes. Falo porque tenho conhecimento de causa.
Da mesma maneira a religião tem que ser encarada. Há os que melhor se adaptam ao catolicismo, outros ao islamismo. Há os que preferem o espiritismo e por aí vai.
Futebol segue pelo mesmo caminho. É questão de gosto.
Portanto, acho que cheguei ao cerne daquilo que queria falar, senhores leitores de Platão em grego, as pessoas têm o direito de gostar ou desgostar do que bem quiserem.
Isso não é motivo pra ameaças e o escambau.
Parece até que as pessoas têm que rezar pro mesmo deus que vocês.
Se assim for, se vocês curtirem "fígado", todo o resto do mundo teria que gostar também. Eu, por minha vez, detesto.
E NÃO QUERO MORRER POR ISSO!!!!
É uma coisa até divertida.
Mas eu me vejo na obrigação de falar algo.
O lance ocorreu entre a Zel, que é uma amiga minha e uma lôca aê. (resolvi não pôr link pra num dar merda)
Só sei que a doida resolveu meter o pau na Zel, no Estraviz e no "raio que os parta".
Rolou uns papos de ler Platão em grego e o caralho a quatro.
Quero deixar registrado aqui que falo inglês, espanhol e tô aprendendo russo sozinho, sem ninguém pra me ajudar. Isso não me faz melhor do que ninguém. Não é isso que faz uma grande pessoa.
Hoje em dia "QI" não quer dizer porra nenhuma.
O mesmo vale pra gosto.
Como praticante de uma arte marcial, eu tendo a achar que a que pratico é melhor do que as outras. Crasso erro.
É tudo uma questão de gosto e adaptação.
Quando se diz que política, futebol e religião não se discute, exiaste uma razão. Vou escrever minha maneira de ver a coisa.
Confesso que é meio "Budista", o que envolve religião, mas sei que me darão razão, aqueles que lerem.
Quando vamos à um restaurante com várias pessoas, todos nos sentamos à mesma mesa, não é?
Seria ilógico irmos com várias pessoas e nos sentarmos em mesas separadas.
Bem, se alguém já passou por uma situação assim, sabe bem o que acontece quando o garçom (presumindo-se que haja um) traz o cardápio. Acontece uma verdadeira confusão.
Cada um quer pedir um prato diferente dos outros. É um verdadeiro pandemônio.
Quanto mais pessoas, maior a variedade de pratos pedidos.
Quanto mais pessoas, menos os gostos são iguais.
A diferença aqui é que ninguém tenta impor um ou outro prato para que todos comam.
É assim que encaro, hoje em dia, a arte marcial. Eu curto Kung Fu, mas pratico isso há anos e conheço outras artes. Falo porque tenho conhecimento de causa.
Da mesma maneira a religião tem que ser encarada. Há os que melhor se adaptam ao catolicismo, outros ao islamismo. Há os que preferem o espiritismo e por aí vai.
Futebol segue pelo mesmo caminho. É questão de gosto.
Portanto, acho que cheguei ao cerne daquilo que queria falar, senhores leitores de Platão em grego, as pessoas têm o direito de gostar ou desgostar do que bem quiserem.
Isso não é motivo pra ameaças e o escambau.
Parece até que as pessoas têm que rezar pro mesmo deus que vocês.
Se assim for, se vocês curtirem "fígado", todo o resto do mundo teria que gostar também. Eu, por minha vez, detesto.
E NÃO QUERO MORRER POR ISSO!!!!
5.10.01
Hoje lia notícias no mundo financeiro e vi que algumas coisas estão mudando.
Alguns bancos então aumentando a segurança com relação a cartões de débitos.
Os clientes do Unibanco, por exemplo, não podem mais fazer compras através do sistema Redeshop.
Eu, como cliente desse banco e usuário desse sistema de débito, só tenho a perder, já que uso muito pouco meus cheques. Parece que o "cheque eletrônico" ainda funciona.
Já pra sacar dinheiro no caixa eletrônico, seja na rua, seja no próprio banco, o cliente tem que, além de saber sua própria senha pessoal, saber também um código alfa-numérico. Essas letras não mudam, mas os números que elas representam mudarão cada vez que o cliente usar o cartão. Ou seja, será impossível para os ladrões saberem, a não ser que te seqüestrem ou saibam seus códigos alfa-numéricos. Ou seja, não tão impossível assim.
Bem, nada é impossível nesse mundo de meu Deus.
Alguns bancos então aumentando a segurança com relação a cartões de débitos.
Os clientes do Unibanco, por exemplo, não podem mais fazer compras através do sistema Redeshop.
Eu, como cliente desse banco e usuário desse sistema de débito, só tenho a perder, já que uso muito pouco meus cheques. Parece que o "cheque eletrônico" ainda funciona.
Já pra sacar dinheiro no caixa eletrônico, seja na rua, seja no próprio banco, o cliente tem que, além de saber sua própria senha pessoal, saber também um código alfa-numérico. Essas letras não mudam, mas os números que elas representam mudarão cada vez que o cliente usar o cartão. Ou seja, será impossível para os ladrões saberem, a não ser que te seqüestrem ou saibam seus códigos alfa-numéricos. Ou seja, não tão impossível assim.
Bem, nada é impossível nesse mundo de meu Deus.
Toda semana o pai buscava as crianças e levava na sorveteria tio.
As crianças se empanturraram de sorvete por mais de cinco anos. Já eram crescidinhas quando os pais se separaram.
Aos poucos o garoto começou a sair com os amigos e deixar o velho um pouco de lado. Já não era mais tão freqüente o contato entre os dois.
A menina, por sua vez, gostava de conversar com o pai quase que diariamente. Coisas de menina.
A mãe, nunca interviu nessa situação. Mantinha uma relação de neutralidade com o ex-marido.
Tinha lá, seus namorados e pronto. Vivia a vidinha dela.
Vez por outra, ela tinha que ouvir do ex-marido que o garoto não ligava mais com tanta freqüência.
Vez por outra, levava uma bronquinha por coisas ditas dentro de casa e que só poderiam ter sido contadas pela menina (que já não era mais simplesmente uma menina). Reclamava com ela e dizia para não falar nada de sua vida com o pai. Afinal, cada um tinha sua vida e ele não tinha que saber das coisas ocorridas em casa.
E o garoto (que também já não era mais um garoto) seguia o curso de sua vida. Namorando aqui e ali. Saindo com os amigos e se divertindo. Raramente ligava para o velho.
Com o passar dos anos, ele se casou.
Ela, a menina, continuava solteira, mas já namorava há algum tempo. Cara legal, o namorado dela.
O pai, que já há muito não morava com eles, sentia a distância e o peso dos anos morando em outra casa. Tendo outra vida.
Pra ele, as coisas ainda tinham que ser como eram antigamente.
Era tão mais simples somente levá-los à sorveteria e vê-los empanturrarem-se com sorvete.
As crianças se empanturraram de sorvete por mais de cinco anos. Já eram crescidinhas quando os pais se separaram.
Aos poucos o garoto começou a sair com os amigos e deixar o velho um pouco de lado. Já não era mais tão freqüente o contato entre os dois.
A menina, por sua vez, gostava de conversar com o pai quase que diariamente. Coisas de menina.
A mãe, nunca interviu nessa situação. Mantinha uma relação de neutralidade com o ex-marido.
Tinha lá, seus namorados e pronto. Vivia a vidinha dela.
Vez por outra, ela tinha que ouvir do ex-marido que o garoto não ligava mais com tanta freqüência.
Vez por outra, levava uma bronquinha por coisas ditas dentro de casa e que só poderiam ter sido contadas pela menina (que já não era mais simplesmente uma menina). Reclamava com ela e dizia para não falar nada de sua vida com o pai. Afinal, cada um tinha sua vida e ele não tinha que saber das coisas ocorridas em casa.
E o garoto (que também já não era mais um garoto) seguia o curso de sua vida. Namorando aqui e ali. Saindo com os amigos e se divertindo. Raramente ligava para o velho.
Com o passar dos anos, ele se casou.
Ela, a menina, continuava solteira, mas já namorava há algum tempo. Cara legal, o namorado dela.
O pai, que já há muito não morava com eles, sentia a distância e o peso dos anos morando em outra casa. Tendo outra vida.
Pra ele, as coisas ainda tinham que ser como eram antigamente.
Era tão mais simples somente levá-los à sorveteria e vê-los empanturrarem-se com sorvete.
4.10.01
E seguindo o raciocínio do Mauricéia, a gente percebe quando as coisas não vão bem quando:
Vai colocar o leite na leiteira logo de manhã e, sem querer, erra derrubando leite no fogão.
Imagina na hora de mijar!
Vai colocar o leite na leiteira logo de manhã e, sem querer, erra derrubando leite no fogão.
Imagina na hora de mijar!
Eu acabo de assistir Conan, o Bárbaro na Fox.
Vale dizer que em 1982, eu assisti a esse mesmo filme no cinema e mais uma caralhada de vezes no vídeo, tevê e o escambau.
Putaqueopariu, o filme é bárbaro - me desculpem os críticos de plantão. Eu adoro esse personagem de Robert E. Howard.
Conan é um aventureiro e ladrão que viveu há mais ou menos uns 12.000 anos no passado, numa era chamada Hiboriana. Nessa era, existiam vários reinos e algumas regiões bárbaras. Uma dessas regiões era a Ciméria, onde nasceu Conan.
Pra quem não sabe, o filme se baseia em um dos livros de Robert E. Howard e segue com maestria o enredo.
Quem já leu ou ainda lê Conan, se delicia ao assistir a esse filme.
Sonja (lê-se Sônia), a Guerreira, também fazia parte dessa mesma era. Tem um filme dela, onde o Arnold Shwarzenegger aparece também, mas não como Conan. A atriz principal é aquela que abandonou o Stallone. Não me lembro o nome dela.
O filme é bonzinho, mas nem se compara ao que acabei de assistir.
Bom, e eu nem falei da trilha sonora do danado do filme. É memorável.
Realmente, pra quem não tem muitas frescuras com relação a filme, um dos melhores já produzidos.
Vale dizer que em 1982, eu assisti a esse mesmo filme no cinema e mais uma caralhada de vezes no vídeo, tevê e o escambau.
Putaqueopariu, o filme é bárbaro - me desculpem os críticos de plantão. Eu adoro esse personagem de Robert E. Howard.
Conan é um aventureiro e ladrão que viveu há mais ou menos uns 12.000 anos no passado, numa era chamada Hiboriana. Nessa era, existiam vários reinos e algumas regiões bárbaras. Uma dessas regiões era a Ciméria, onde nasceu Conan.
Pra quem não sabe, o filme se baseia em um dos livros de Robert E. Howard e segue com maestria o enredo.
Quem já leu ou ainda lê Conan, se delicia ao assistir a esse filme.
Sonja (lê-se Sônia), a Guerreira, também fazia parte dessa mesma era. Tem um filme dela, onde o Arnold Shwarzenegger aparece também, mas não como Conan. A atriz principal é aquela que abandonou o Stallone. Não me lembro o nome dela.
O filme é bonzinho, mas nem se compara ao que acabei de assistir.
Bom, e eu nem falei da trilha sonora do danado do filme. É memorável.
Realmente, pra quem não tem muitas frescuras com relação a filme, um dos melhores já produzidos.
3.10.01
A coisa chegou num ponto que eles não mais viviam um sem o outro.
O problema é que a convivência diária os estava exaurindo.
Se adoravam. Amavam, pra dizer a verdade. Só que a convivência diária estava cada vez mais complicada.
Não sabiam mais o que fazer. Brigavam por "pequeninices".
Antes de juntarem os trapos, nenhum dos dois acreditava que fosse verdade a "lenda" sobre a pasta de dentes. Era.
Brigaram inúmeras vezes por causa do jeito que um ou outro apertava a pasta de dentes. No meio, início, lado..... sei lá.....
No sexo era tudo maravilhoso. Quando transavam, as coisas aconteciam fluentemente. Era sexo gostoso, tranqüilo e cúmplice.
Ambos se satisfaziam e amavam-se mais.
O que estava errado?
Faltava alguma coisa. Um..... algo!!!!
Nem ela, nem ele sabiam dizer o que era esse algo. Mas faltava isso.
Ele não podia "chupar" o nariz e.... pumba! - era briga. Pára de chupar o nariz!!!
Resolveram não brigar mais. Engoliriam tudo quanto pudessem.
Um mês e meio depois, matricularam-se em uma academia de "boxe".
2.10.01
Tava lendo o Estraviz, e lá ele fala das fases "bloggeiras".
Cara, me identifiquei pra caralho com isso. É bem real.
Bom, tô indo.
Alguém tem que comprar o leite das..... dos..... hum...... ah, o meu leitinho, pô!!!
Cara, me identifiquei pra caralho com isso. É bem real.
Bom, tô indo.
Alguém tem que comprar o leite das..... dos..... hum...... ah, o meu leitinho, pô!!!
E aqui vai um trecho de "Black Jesus" do Everlast:
"They call me white sinner, black martyr, live wire
Fire starter, jungle brother, red neck cracker, freak of nature
New world slacker, sex junkie lookin' for a dealer
You can play the leaper girl and I can play the healer
Shit is only getting realer baby haven't you heard that the
Bird, bird, bird, yes the bird is the word
They go one for the trouble, two for the time, three for my homies
And four for the dimes, singin' lemons to the lime
Till the break of dawn
Excuse me every six minutes Everlast you're on, and they go on and on
Like a rolling stone, baby anywhere I lay my hat is my home"
E é assim que eu sou.
"They call me white sinner, black martyr, live wire
Fire starter, jungle brother, red neck cracker, freak of nature
New world slacker, sex junkie lookin' for a dealer
You can play the leaper girl and I can play the healer
Shit is only getting realer baby haven't you heard that the
Bird, bird, bird, yes the bird is the word
They go one for the trouble, two for the time, three for my homies
And four for the dimes, singin' lemons to the lime
Till the break of dawn
Excuse me every six minutes Everlast you're on, and they go on and on
Like a rolling stone, baby anywhere I lay my hat is my home"
E é assim que eu sou.
1.10.01
Notei hoje que meu blog foi muito vistado.
A maior parte das visitas foi à noite, devo dizer.
Eu sei que a maioria dos leitores que me visitou é fiel leitor da Zel e que leu sobre mim lá, no blog dela.
Realmente, eu estive na casa dela. Foi uma festa deliciosa. Muito bom mesmo.
Conheci uma pusta moçada e adorei-os a todos.
Me diverti e brinquei com todos. Ouvimos bastante Miles Davies e até pude mostrar um pouco da minha cultura jazzística.
E "quadrinística" pois sou leitor de quadrinhos também.
Dancei e ri muito. Bebi mais ainda, coisa que tenho obrigação de maneirar.
Sim, sou professor de Kung Fu. Adoro escrever um pouco sobre essa arte marcial e sua filosofia no meu blog.
Sempre terei uma ou outra "filosofia" oriental escrita aqui.
Àqueles que quiserem me escrever, estejam a vontade. Adoro receber emails - é só clicar no meu nome.
A maior parte das visitas foi à noite, devo dizer.
Eu sei que a maioria dos leitores que me visitou é fiel leitor da Zel e que leu sobre mim lá, no blog dela.
Realmente, eu estive na casa dela. Foi uma festa deliciosa. Muito bom mesmo.
Conheci uma pusta moçada e adorei-os a todos.
Me diverti e brinquei com todos. Ouvimos bastante Miles Davies e até pude mostrar um pouco da minha cultura jazzística.
E "quadrinística" pois sou leitor de quadrinhos também.
Dancei e ri muito. Bebi mais ainda, coisa que tenho obrigação de maneirar.
Sim, sou professor de Kung Fu. Adoro escrever um pouco sobre essa arte marcial e sua filosofia no meu blog.
Sempre terei uma ou outra "filosofia" oriental escrita aqui.
Àqueles que quiserem me escrever, estejam a vontade. Adoro receber emails - é só clicar no meu nome.
Hoje não estou escrevendo muitas coisas por que o Blogger tá meio lento.
Tô com algumas idéias, mas não ouso colocá-las aqui, pois acho que poucos conseguirão lê-las.
Bem, como disse um filósofo chinês chamado Kun Fu Tzu, também conhecido por Confúncio:
"Mais vale acender uma vela, do que amaldiçoar a escuridão."
Tô com algumas idéias, mas não ouso colocá-las aqui, pois acho que poucos conseguirão lê-las.
Bem, como disse um filósofo chinês chamado Kun Fu Tzu, também conhecido por Confúncio:
"Mais vale acender uma vela, do que amaldiçoar a escuridão."
Posts curtos. Posts curtos. Posts curtos.
Tá bom. Tudo bem.
Nesse exato momento em que tô aqui, escrevendo este post curto, ouço QUEEN na Kiss FM. Ao vivo.
Dica do Maurício, o homem-Mauricéia.
Valeu, maninho.
Tá bom. Tudo bem.
Nesse exato momento em que tô aqui, escrevendo este post curto, ouço QUEEN na Kiss FM. Ao vivo.
Dica do Maurício, o homem-Mauricéia.
Valeu, maninho.
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