Esses caras pensam no futuro.
Em como vão ser as coisas daqui a dez, quinze ou quinhentos anos.
É uma fundação com interesses em apostas sobre como será a tecnlogia daqui a alguns anos. Parece que a coisa já está em alguns milhares de dólares.
Quem quiser saber mais também pode visitar o no.com.br. Lá tem um artigo mais detalhado. E, claro..... fala de weblogs (blogs).
É muito interessante!!!

E este blog que vos fala (?) está voltando com força total.
Desde tempo imemoriais (? - de novo) eu escrevo crônicas. Adoro o que faço. Adoro escrever e pôr no papel minhas idéias e histórias.
É algo que divido com alguém, e talvez até com o invisível.
Espero que quem esteja chegando, mesmo que não entenda nada do que acontece aqui, continue me visitando.
Tenho aqui comigo uma caixinha cheia de novas crônicas. Novos mundos. Novas vidas.
Puxe uma cadeira e, se não tiver, senta no chão mesmo. A gente não liga.
Na mesa de canto tem copos e garrafas térmicas. Tem chá e café. Ah, biscoitos tbém.
Help yourself and enjoy......
E a fábrica não fecha........

Bem, e aqui está o motivo da pane no IG.
A coisa foi mais séria do que pensei.
Mas já tá tudo normal novamente.

Legaaaaaal.......
Um dia depois que resolvo colocar um serviço de comentários no Mauriworld (o Chute o Pau da Barraca) ele simplesmente some. Zipt!!!
Isso sem contar no IG que tá fora do ar, portanto não estou podendo ler os emails enviados através do igmail.
E isso tudo hoje, hein?

Você é fã do Homem-Aranha?
Tem o QuickTime instalado?
Sim? Então vá neste endereço aqui e assista ao último trailer do filme. Foi lançado hoje e só para internautas como você!!
Vale a pena. É simplesmente amazing!!!

Como todos podem perceber, além de acrescentar comentários ao Mauriworld, eu também dei uma fuçada no leiáuti.
Bem, sintam-se a vontade pra fazer comentários, chutar o pau da barraca e afins.
É isso aí!!

Tô tentando acertar esses danados desses comentários...........

Tenho aqui na minha máquina uma placa de vídeo 3D daquelas bem toscas.
É uma Diamond Stealth 3D 2000 Pro.
Até que a danadinha funciona direitinho, apesar de tosca. A texturização é bem feita. A colorização também fica legal, mas a placa é velha.
Os drivers dela eram ainda pro Ruindous 95. Procurando na net, consegui baixar as atualizações e o bichinho tem funcionado direitinho.
Daí que fui numa banca de jornal e comprei o MDK 2. Qual não é minha surpresa quando o jogo, que tem um programa auxiliar pra configuração das placas, não reconhece a minha?
Gastei uma graninha e ainda nem jogar o tal jogo eu posso.
Se alguém souber como faço pr'essa bagaça funcionar, please me escreva.
Quero ver se os gráficos são tão bons assim.

Hoje pela manhã eu estava numa empresa esperando meus alunos pra começarmos a aula. Nesse instante conversava com o cara que fica na recepção antes da recepcionista do dia chegar.
Conversávamos sobre vários assuntos e um deles me chamou muito a atenção. Era sobre o aumento nas taxas de energia elétrica.
Na hora, escrevi isso aqui:

BOLA DE NEVE
Aumento da tarifa de energia elétrica!!

Que culpa temos nós, usuários (leia-se povão), pelo apagão? Que culpa temos dos governos, apesar de cientes, não terem tomado nenhuma atitude que evitasse a vergonha de termos que economizar energia?
Então, porque nós, contribuintes, temos que arcar com as perdas das concessionárias de energia através de um aumento nas tarifas se fizemos a nossa parte e economizamos o que nos foi pedido?

E ai de quem não economizasse!!
É revoltante esse tipo de situação. Nós estamos pagando pelas cagadas dos outros.

João e Maria.
É, essa história começa com João e Maria, sim!
Bem, eles moravam com o pai, um lenhador.
Todas as manhãs, o lenhador saia pra trabalhar. A floresta era enorme, então tinha muita madeira pra cortar. E ele cortava.
Claro que naquela época ninguém se preocupava com o meio-ambiente. E as crianças ficavam sozinhas em casa o dia inteiro.
Sempre serelepes e brincalhonas, resolveram passear pela floresta um dia. Encontraram uma trilha que, pasmem, não conheciam. E resolveram seguir por essa trilha.
O dia já estava quase escurecendo quando encontraram uma casinha feita de guloseimas e doces. Bateram à porta e qual não foi a surpresa quando encontraram uma formosa moça. João imediatamente se pôs a perguntar se ela poderia servir-lhes abrigo, no que foi prontamente atendido.
Já instalados na casa, eles conversaram e resolveram levá-la para sua casa a fim de que desposasse o lenhador, seu pai. Afinal, era um home forte e bonito.
Este já se encontrava desesperado ante a falta de notícias dos seus. Há mais de um dia não os via!
Onde estariam as crianças. E pior, o que estariam aprontando?
Naquela mesma tarde, apareceram elas, a princesa e uma senhora enjaulada. Era a bruxa, antiga dona da casa da floresta.
Segurava, de dentro da jaula, um rabinho de rato. Estava louca e repetia sempre as mesmas palavras: "Põe o dedinho na fechadura pra eu ver!" - balançando o rabinho (do rato) e tentando enfiá-lo no buraco da fechadura da jaula.
A princesa se enamorou do lenhador e vice-versa. Casaram-se.
As crianças?
Bem, essas foram enviadas para um colégio interno como castigo do sumiço. (e para deixar os dois pombinhos a sós)
A velha pode ser vista na sua casinha de guloseimas até hoje, ela ainda carrega consigo o rabinho de rato numa mão. Na outra está a chave da fechadura.
E viveram felizes para sempre.

Isso aqui tá lá no Nemo e é uma frase extremamente inteligente de um escritor que simplesmente idolatro:

"I pay closer attention to what my fans say than what my critics say, for the simple reason that my fans pay for the books and the critics get them for free." (Tom Clancy)

Sap: "Eu presto mais atenção ao que meus fãs dizem do que ao que meus críticos dizem, pela simples razão dos meus fãs pagarem pelos livros e os críticos os terem de graça." (Tom Clancy)

Eu só li TODOS os livros desse cara, ou seja, sou leitor (e fã) incondicional. O cara é bom

Fui num karaokê ontem. Até aí, normal.
Só que ainda tô afônico. Não pude cantar nada. NADA!!!
Tomei uns três choppinhos e fiquei lá, vendo o povo cantar. Estrilar, seria a melhor descrição.
Um amigo meu, há muito tempo me disse que o gostoso de ir em karaokês é justamente tirar sarro do povo cantando.
Discordo, mas respeito a opinião dele, já que ele cantando é um horror. Então, só lhe resta tirar sarro dos outros.
Mas e quem canta legal? Pode ter aí uma oportunidade de soltar a voz sem se preocupar com mãe, pai, marido ou esposa batendo na porta do banheiro pra dizer que lá não é lugar de cantar Pavarotti. Bem, nem num karakê, diga-se de passagem.

Há algum tempo eu publiquei aqui neste humirde brógui alguns ensinamentos sobre a amizade. Ensinamentos esses tirados de passagens e parábolas budistas.
Quero deixar claro que não sou budista, mas aprecio a religião, como aprecio a quase todas as formas de pensar e respeitar.
Quem estiver interessado no assunto e quiser saber mais sobre o budismo clica aqui e, com toda a certeza vai conhecer e passear por um universo cheio de novidades.
Vale a pena.

E pra quem duvida que sou um cara sensível, fiz o teste e olha só no que deu!!!

Qual personagem do Angeli você é ?

"Você é uma espécie em extinção. Um conquistador barato, um tiranossauro rex, o último dos broncos. Mas dentro do teu peito cabeludo, ainda bate um coração apaixonado."

É, esse aí sou eu mesmo!!!

Finalmente, consegui!!
Foi uma batalha, devo confessar.
A data acordada era justamente hoje, 21 de março.
Tudo certo, preparativos todos em ordem. Duas da manhã, eu instalando a placa de rede.
E só faltava esperar. Nada mais justo, afinal.... o que é um peido pra quem tá cagado?
O técnico apareceu por volta das 11h15. Vinha instalar meu Speedy. MARAVILHA!!!
Mostrei o local onde o computador está, ou seja, meu quarto e mostrei também todo o trajeto que o cabo da telefônica teria que fazer.
Minha linha de telefone estava com um problema de ruido (não, não é ruíndous!!) e no meu quarto ele não conseguia receber o sinal do Speedy.
Fudeu, pensei. Foi quando ele percebeu que o ruido poderia ter algo a ver com isso.
Só sei que tivemos (sim, eu ajudei!!) que passar os fios por toda a casa. Acabamos por reparar o ruido na minha linha e com isso conseguimos fazer com que o sinal aqui chegasse. Ótimo, né? Ainda não!!
Tudo pronto, a placa de rede, apesar de reconhecida pela máquina, não dava qualquer sinal de vida. Exceto o de ser reconhecida pela máquina. Bem, isso quem resolveu fui eu, pois reinstalei os drivers necessários. Funcionou.
Bem, daí veio o cable/modem, que doravante passarei a denominar modem. Não tinha cristo que fizesse com que ele sincronizasse. Bem, sei lá o que isso significa, mas o que sei é que, sem isso necas de Speedy. Descobrimos que o modem tava com defeito.
Trocado o modem, nada de sinal. Novos testes feitos e sim, tinha sinal. Menos no modem.
Acabamos por descobrir o defeito em uma pecinha com um adesivo ENORME escrito "aprovado". A peça foi pro lixo. E substituida.
Tudo certo, agora. Reinicializar a máquina e........ pow!!! Problemas.
Minha placa não reconhecia o TCP/IP.
Falei pro rapaz ir embora e almoçar, afinal a parte dele ele já tinha feito e já passava das 14 horas. A contragosto, pois queria ver o desenlance, ele foi.
Consegui configurar tudo e acertar um provedor. Optei pelo Terra pelo preço e promoções, mas tanto faz como tanto fez qual o provedor escolhido. É tudo farinha do mesmo saco.
O legal é que minha velocidade de conexão é bem maior do que a anunciada. Isso me deixou extremamente satisfeito. Esperemos que dure.
Bem, vou continuar usando o endereço eletrônico do IG. É só clicar no meu nome aqui, ou lá embaixo.

Eu estou rouco. Não, não é louco e sim, rouco.
Minha voz se foi quase que completamente, não dá pra perceber?
A causa? Uma inflamação na garganta. Coisa de professor.
Na verdade, algo que poderia acontecer a qualquer um, mas que pra mim é pior. Acaba influenciando na minha profissão.
E um pouco na minha vida privada também. Tanto que, sábado, fui à casa da Zel e vi-me obrigado a levar uma caixa de Krönenbier, veja só que horror!! E a bebi toda, pois ninguém se habilitou a me acompanhar.
O lado bom é que me mantive completamente sóbrio por toda a noite.
E ainda tô rouco. Talvez preferisse a loucura à rouquidão. Ou será que não?
Bem, de loucos todos temos um pouco. Mas, e de roucos?

Hoje eu já tinha escrito um post direto no Blogger (ou seja, direto pelo AOL no Blogger sem o uso do Word, como estou fazendo agora) sobre a minha mais recente aquisição.
Liguei para o zero oitocentos patati patatá e adquiri o Speedy, da Telefônica. Na verdade, não sei se o serviço é bom, mas vou averiguar a partir da semana que vem.
Andei fazendo contas e mais contas antes de resolver fazer essa loucura, mas creio que vale a pena.
Eu pagava a assinatura de uma conta telefônica, os impulsos e ainda por cima pagava uma internet a cabo no meu antigo endereço.
O telefone foi cancelado. Um gasto a menos. Agora, uso o comunitário aqui de casa mesmo. Era realmente um capricho desmedido eu ter outra conta pra pagar.
O telefone mais a internet a cabo me geravam gastos muito superiores aos que terei usando o Speedy, sem contar no quesito velocidade. A minha antiga velocidade de acesso era de 64 kbps, a nova será de até 256.
Acredito que finalmente vou poder voltar a desfrutar do meu vício.
Thank you, Lord!!

Naquele dia eu fui até o apartamento do Elizeu. Amigo de há algum tempo, nada exagerado.
Nos conhecemos na fila do mercado. Enquanto esperávamos conversávamos sobre assuntos variados. Era um cara legal, o Elizeu. Meio esquisito, mas legal.
Eu notei que ele parecia prestar atenção a tudo ao mesmo tempo. Só pra se ter uma idéia, falávamos de George Gershwin e ele conseguiu ouvir que as mulheres falavam sobre animais de estimação, acho que sobre a freqüência dos banhos deles. Ele observou um erro e corrigiu. Era mensal, não quinzenal. Ou vice-versa, não me lembro direito.
Chegando no apê do Elizeu, notei que a decoração era simples, mas de muito bom gosto. Havia dois aparelhos de som ligados, cada um com um tipo completamente diferente de música. Num, tocava um rock progressivo dos anos setenta. Emerson, Lake & Palmer.
No outro, tocava Ella Fitzgerald. Justamente um dos álbuns que ela gravara com músicas dos irmãos Gershwin. Cheguei justamente na hora do Just Another Rumba. Fabulosa.
Mas o que eu não entendia era como ele conseguia ouvir às duas músicas ao mesmo tempo. E prestava atenção a ambas!
Na mesa central da sala, havia dois cadernos abertos. Um com matéria de matemática, outro com fórmulas de física. Um a direita, outro a esquerda, tal qual os aparelhos de som.
Meio sem jeito, Elizeu me explicou que tinha os dois lados do cérebro separados. Cada um tinha características próprias e convivia pacificamente com o outro, afinal, eram a mesma pessoa. Nada a ver com dupla personalidade. Eram ambas o bom e velho Elizeu.
Que eterno conflito, me peguei pensando alto. Ele me disse que não, que já se acostumara com isso. Era normal pra ele esse tipo de situação. Um lado trabalhava a matéria de matemática que teria que lecionar no dia seguinte (era professor, esqueci de dizer) e o outro fazia o mesmo com a matéria de física. Enquanto isso, ambos se deleitavam com os estilos musicais preferidos de Elizeu.
Eu estava pasmo. Realmente, era difícil de acreditar naquela figura bem na minha frente completamente estranha. Seria de se supor que vivia dividido, afinal tinha dois lados pensantes do cérebro. Pensantes no sentido de cada um ser quase independente. Mas não era o que acontecia. Elizeu era a pessoa mais coesa que eu já tinha conhecido. Simpático e amigo.
Fomos amigos por mais de dez anos e aprendi conviver com algumas opiniões contradizentes dele. Mas, afinal, não nos contradizemos a todos?
Foi numa tarde de terça-feira, em uma concessionária de carros novos que aconteceu. Elizeu simplesmente encostou a cabeça na mesa e dormiu. Morreu dormindo. O cérebro parou de funcionar. Uma veia havia estourado e o fluxo de sangue deixou de irrigar os dois lados.
Mas o mais importante de tudo isso é que, apesar de ter os dois lados do cérebro praticamente separados, Elizeu nunca foi um homem que se sentisse dividido. Cumprira sua parte.

Pronto, resolvi o problema de jet lag deste blog.
Eu escrevia uma coisa às 0h e parecia que eu tinha escrito à 1h da manhã.
Coisas de Horário de Verão.

Calma beth, calma!!
Não fugi, não.
Já já tô de volta.
Esse mês as coisas se ajeitam.
E eu volto a escrever com mais freqüência aqui.
Básico.

Tava na rua. Dirigindo na minha, quando ouvi um barulho de freada. Tremenda freada, por sinal.
O tranco inevitável veio logo depois. Bateram atrás do meu carro. Saco. Tô inteiro, e o cara? O airbag protegeu quem quer que esteja lá.
Deve estar bem. Vamos ver o estrago. Belo estrago.
Meu carro já tinha levado uma porrada há algum tempo de um moleque descuidado em plena marginal Tietê. O conserto ficava barato, menos do que a franquia do carro, mas mais do que eu podia pagar. O garoto pagou. Eu gastei o dinheiro.
Bem, mas o destino tem dessas.
O carro que bateu no meu era uma mercedes. Dessas novinhas. O que não encaixava era o barulho de freada. Mas quem é que pensa nesses detalhes nessas horas?
Era um senhor, grisalho já. Desceu do carro se desculpando e perguntando se estava tudo bem.
O seguro do carro dele pagaria os estragos, foi o que disse. Mas o lance é que eu uso meu carro pra trabalhar, foi o que eu disse.
Se desculpando, ele disse que tinha uma solução melhor. Compraria outro carro pra mim. Simples assim.
O lance é que meu carro tá com IPVA atrasado eu tem multas. Não se preocupe, eu pago tudo e te dou um carro novo.
Bom, eu acertara a sorte grande e nem jogar costumo.
De repente, a cadeira cai. Eu bato a cabeça na parede.
Rapaz, eu dormi e acordei com uma sensação estranha de ter perdido algo importante. Acho que tinha a ver com meu carro. Ou uma freada errada. Sei lá.
Detesto quando não consigo me lembrar dos meus sonhos!!!