25.11.10

Tinha que chover justo naquele dia? Podia tudo, menos chover!!
Não que ele fosse feito de açúcar. Não era isso, mas era um dia especial.
Naquela manhã, ele havia passado numa loja de roupas e escolhido uns panos muito chiques. E caros. Pô, chuva agora?? Mas, tudo bem.
Atravessou a rua e foi parar num barzinho (boteco) pra tomar um café. Viu uma daquelas salsichas dentro de um pote mergulhadas em molho de tomate e resolveu comer uma, já que não comia nada desde as dez horas da manhã - era tarde, já.
Pagou e saiu. A chuva havia diminuído um pouco e ele aproveitou o momento.
Avistou, ao longe, seu destino. Caminhou até lá, sempre tomando cuidado para não se deixar molhar pelos pingos que insistiam em cair sobre os cabelos penteados cuidadosamente. Sim, a chuva havia diminuído, mas não cessado por completo. Uma garoa forte, por assim dizer.
Já próximo, enfiou as mãos nos bolsos e sacou o maço de dinheiro. Sim, dinheiro não podia faltar!
Olhou também o relógio no pulso e viu que estava dentro da hora estipulada - um atraso seria imperdoável nessas circunstâncias.
Com o coração batendo (quase saindo pela boca, pra falar a verdade) ele entrou. Conversou com o atendente e este apontou para uma máquina. Sentou-se e esperou. Logo a imagem dela apareceu na tela de cristal líqüido. Teclaram até as onze horas da noite.

3 comentários:

Kelli Machado disse...

Quer dizer que vc tem blog? :)

Anônimo disse...

Ae Mauri! Abraço da galera do Adrena!

Anônimo disse...

Mauri volta ao blog plz

Abraços.